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Vacina de febre aftosa será suspensa em 16 estados e no DF

febre aftosa
(Foto: Pixabay/Pexels)

O Brasil alcançou um marco histórico na saúde animal com o reconhecimento de 16 estados e do Distrito Federal como zonas livres de febre aftosa sem necessidade de vacinação. Esta decisão, fundamentada na Portaria nº 665 do Ministério da Agricultura e Pecuária, inicia uma nova fase para a pecuária nacional, promovendo o bem-estar dos rebanhos e abrindo novas portas para o comércio internacional. Os estados livres de febre aftosa sem vacinação são: Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins.

Impacto da suspensão da vacinação

Com a suspensão oficial da vacinação a partir de 2 de maio de 2024, essas regiões adentram um período de transição para a manutenção de seu status sanitário. Além da suspensão, a medida restringe o armazenamento e comercialização das vacinas contra a doença, exceto em locais específicos autorizados pelo Serviço Veterinário Oficial (SVO).

Restrições e protocolos de comércio

A portaria também estabelece diretrizes rigorosas para a movimentação de bovinos e bubalinos dentro e entre os estados reconhecidos. A proibição temporária de novas aquisições de animais visa preservar o status recém-conquistado, enquanto se aguarda o reconhecimento oficial pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

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Diretrizes para importação de animais

Nesse período, a importação de novos animais está condicionada a regras específicas, visando proteger a integridade do rebanho nacional. Animais provenientes de zonas livres de febre aftosa apenas com vacinação serão aceitos exclusivamente para abate ou exportação, sob protocolos de segurança estritos, incluindo transporte em veículos lacrados e inspeção oficial.

Perspectivas futuras

Este avanço reflete o comprometimento do Brasil com as práticas de saúde animal e representa um passo importante no reconhecimento internacional da qualidade e do status sanitário de seu rebanho. A suspensão da vacinação não apenas diminui os custos para os produtores, mas também fortalece a posição do país como exportador de carne, destacando a importância da vigilância contínua e do compromisso com a saúde animal.

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