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Semana Santa: movimentação econômica acima de R$ 3 bilhões

IPCA-15 - dinheiro - SEMANA SANTA - depósitos - salário mínimo
(Imagem: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Com projeções otimistas para o comércio varejista nesta Páscoa, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estima que o volume de vendas relacionado à data festiva supere os R$ 3,4 bilhões este ano. O montante representa um aumento de 4,5% em comparação ao ano anterior, quando as vendas atingiram cerca de R$ 3,29 bilhões.

Este ano marca o quarto avanço consecutivo nas vendas de Páscoa. Assim, refletindo a tendência de recuperação econômica pós-pandemia. De acordo com a CNC, espera-se que o volume financeiro gerado seja 15,4% superior ao observado em 2019.

José Roberto Tadros, presidente da CNC, destaca a importância da Páscoa para o varejo, apontando-a como um período de grande movimentação comercial e oportunidades de crescimento. A entidade prevê um aumento na importação de chocolates e bacalhau, com acréscimos de 21,4% e 69,9%, respectivamente, em relação ao ano anterior.

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Inadimplência e endividamento 

As projeções positivas encontram respaldo nos indicadores econômicos. A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurada pela CNC, registrou um aumento de 10,4% em fevereiro em comparação ao mesmo período do ano passado. Além disso, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) indicou uma redução tanto no endividamento quanto na inadimplência das famílias em fevereiro, em relação ao ano anterior e ao mês anterior.

O presidente da CNC ressalta que o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) também apresentou um aumento de 2,4% em fevereiro, sinalizando um clima favorável para as vendas de Páscoa.

Preços

Em relação aos preços, a análise da CNC aponta que a cesta típica de produtos da Páscoa terá a menor variação de preço médio desde 2020. No entanto, a exceção do azeite, que pode registrar um aumento de 45,7% este ano.

Vendas

No que diz respeito à distribuição geográfica das vendas, os estados do Sudeste e Sul lideram, concentrando mais da metade das vendas. São Paulo desponta como líder, com um volume esperado de R$ 945 milhões. Minas Gerais ocupa o segundo lugar. Em sequência, ficam o Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

Destacando-se na região Sul, Santa Catarina é prevista para ter o maior aumento no volume de vendas entre todos os estados brasileiros em comparação ao ano anterior. com um crescimento de 7,4%. Por fim, fica Minas Gerais, com 7,2%.

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