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Governo da Malásia pressiona Meta e TikTok por conteúdo nocivo

Governo da Malásia contra conteúdo nocivo. (Foto: Solen Feyissa/Pexels)
Governo da Malásia contra conteúdo nocivo. (Foto: Solen Feyissa/Pexels)

As autoridades malaias instruíram os gigantes da tecnologia Meta e TikTok a elaborar planos concretos para lidar com o crescente problema do conteúdo nocivo nas plataformas de mídia social. O governo de maioria muçulmana está tomando medidas firmes após identificar um aumento significativo em material ofensivo, especialmente nos primeiros três meses do ano.

Crescimento alarmante de conteúdo nocivo

Um comunicado conjunto da Comissão de Comunicações e Multimídia da Malásia e da polícia nacional revelou que mais de 50.000 casos de conteúdo nocivo foram reportados somente no início deste ano. Esta cifra já supera o total de casos relatados em todo o ano anterior, que girou em torno de 43.000 incidentes.

Questões sensíveis

As autoridades expressaram preocupação específica com postagens que abordam temas delicados na sociedade malaia, como raça, religião e a realeza. A diversidade racial da Malásia torna esses assuntos especialmente sensíveis e suscetíveis a provocar tensões sociais.

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Resposta das empresas de tecnologia

Em uma reunião com o Ministro das Comunicações, Fahmi Fadzil, representantes de ambas as empresas foram orientados a aprimorar a vigilância em suas plataformas. Isso inclui esforços direcionados à remoção de publicações associadas a golpes e jogos de azar ilegais. As empresas comprometeram-se a apresentar um plano detalhado de ações para mitigar a disseminação de conteúdo nocivo.

Desafios da censura e da liberdade de expressão

Este movimento do governo levanta questões sobre a censura e a liberdade de expressão. Críticos apontam para uma expansão da censura sob a liderança do primeiro-ministro Anwar Ibrahim, acusação que o governo refuta, negando qualquer intenção de limitar a liberdade de expressão.

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