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Expansão do Outback contrasta com possível saída do Brasil

Expansão do Outback no Brasil. (Foto: Divulgação/Outback)
Expansão do Outback no Brasil. (Foto: Divulgação/Outback)

A Bloomin’ Brands, proprietária do Outback, está avaliando a venda de suas operações no Brasil. A empresa americana contratou o Bank of America (BofA) como consultor financeiro para explorar e avaliar alternativas estratégicas, incluindo, mas não se limitando a, uma possível venda. Ainda que não haja uma garantia ou um cronograma definido para essa decisão, a possibilidade está sendo considerada como parte de uma estratégia para maximizar o valor para os acionistas.

Desempenho financeiro atual da Bloomin’ Brands

A companhia enfrentou um declínio no desempenho financeiro no primeiro trimestre de 2024. Registrou uma queda de 4% nas receitas totais, alcançando US$ 1,2 bilhões, e uma redução na margem operacional de 9,7% para 6,4%. Esses resultados foram impactados por mudanças fiscais no Brasil e outras variáveis globais. Além disso, um prejuízo líquido de US$ 83,9 milhões marcou uma reversão em comparação ao lucro de US$ 91,3 milhões do ano anterior.

História do Outback no Brasil e planos de expansão

Desde a abertura do primeiro restaurante no Rio de Janeiro em 1997, o Outback tem crescido consistentemente no Brasil. Atualmente, com 152 unidades espalhadas por 20 Estados e o Distrito Federal, a rede se prepara para abrir mais 16 restaurantes em 2024. Cidades como Caxias do Sul, São Luís, Maringá, Blumenau, João Pessoa, Presidente Prudente, Teresina e Contagem já estão confirmadas para receber as novas unidades.

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Comentário do executivo

Pierre Berenstein, presidente da Bloomin Brands Brasil, expressou otimismo quanto ao plano de expansão. “Nós queremos estar no Brasil como um todo”, afirmou. Ele destacou que, além das novas cidades, há potencial de crescimento nos locais onde a rede já está estabelecida. Exemplos incluem cidades de médio porte no interior de São Paulo. O objetivo é manter uma taxa de expansão média anual de 12%.

“Fora as novas cidades, nós ainda podemos crescer muito nos endereços em que já estamos presentes, como as cidades de médio porte no interior de São Paulo, a exemplo de Ribeirão Preto”, finaliza o executivo.

Análise de especialista

Sergio Molinari, fundador da Food Consulting, observou que o plano de expansão do Outback reflete uma estratégia para aumentar o faturamento através de novas unidades. Molinari comentou que o retorno financeiro de uma nova loja pode levar anos, mas o potencial de vida útil de uma unidade pode ser de 20 a 30 anos, justificando o investimento.

Outras marcas da Bloomin’ Brands

Além da expansão do Outback no Brasil, a Bloomin’ Brands planeja alavancar outras marcas como o Abbraccio, de comida italiana, e o Aussie Grill, uma operação que começou digitalmente e agora se expande para o mundo físico.

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