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Cidades litorâneas lideram ranking do metro quadrado mais caro do Brasil

Cidades litorâneas como Balneário Camboriú e Itapema superam São Paulo e Rio de Janeiro em valorização do metro quadrado, com preços médios de R$ 14.828 e R$ 14.547. Esses destinos se destacam por projetos ambiciosos e a crescente demanda por segundas residências. Descubra como as prioridades dos investidores moldam esse novo cenário no Brasil!
Vista panorâmica de Balneário Camboriú, cidade com o metro quadrado mais caro do Brasil.
A alta do metro quadrado mais caro do Brasil resulta de segurança, qualidade de vida, verticalização e estímulos à construção. (Foto: divulgação/FG Empreendimentos)

Balneário Camboriú e Itapema, ambas em Santa Catarina, ultrapassaram São Paulo e Rio de Janeiro no ranking do metro quadrado mais caro do Brasil, sinalizando uma transformação no mapa da valorização imobiliária nacional. O dado, divulgado na última semana pela FipeZAP, mostra que o valor médio por m² em Balneário chegou a R$ 14.828, enquanto Itapema alcançou R$ 14.547.

Esses dados revelam uma mudança de paradigma: cidades médias litorâneas, antes vistas como alternativas turísticas, vêm se consolidando como ativos premium no mercado imobiliário. Essa valorização é impulsionada por projetos urbanísticos ambiciosos, arranha-céus de alto padrão e infraestrutura de ponta, atraindo compradores de alto poder aquisitivo.

Metro quadrado mais caro do Brasil reflete mudança de prioridades

A ascensão do metro quadrado mais caro do Brasil em regiões fora do eixo Rio-SP está ancorada em uma combinação de fatores: segurança, qualidade de vida, verticalização planejada e incentivos à construção civil. Itajaí (R$ 12.559) e Florianópolis (R$ 12.355), também em SC, reforçam o protagonismo catarinense na lista.

Além disso, a demanda aquecida por segunda residência pós-pandemia e o avanço de investidores em busca de rentabilidade segura têm acelerado esse fenômeno. Vitória (R$ 13.711) e Curitiba (R$ 11.228) também aparecem entre as 10 mais valorizadas, consolidando o Sul e o Sudeste como polos dominantes.

O valor do metro quadrado supera capitais históricas

Enquanto isso, cidades antes líderes — como São Paulo (R$ 11.613) e Rio de Janeiro (R$ 10.584) — agora figuram abaixo de quatro municípios catarinenses no ranking. De acordo com o FipeZAP, o valor médio nacional está em R$ 9.319/m², o que reforça o descolamento de preço das regiões litorâneas mais disputadas.

Barueri e Belo Horizonte completam o top 10, mas com valores abaixo de R$ 11.400. Dessa forma, isso sugere que o investidor imobiliário está redirecionando o foco para mercados emergentes, com forte apelo turístico e urbanístico.

O avanço do metro quadrado mais caro do Brasil em cidades como Balneário Camboriú representa mais que valorização: é um espelho das novas prioridades de consumo imobiliário, onde localização e estilo de vida pesam mais que a densidade urbana.

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