O dólar fecha em alta pelo quarto dia, cotado a R$ 5,623, refletindo o fortalecimento global da moeda após dados econômicos positivos dos EUA.
Em 2024, o real é a moeda que mais desvaloriza, com o dólar cotado a R$ 5,71. Saiba os motivos!
Dólar fecha em alta de 0,18%, influenciado por fraqueza de moedas emergentes e cenário externo adverso.
O dólar à vista começou o dia em alta, mas fechou em queda com a expectativa de aumento dos juros pelo Banco Central.
O dólar comercial caiu 0,61% com a desistência de Joe Biden e ajustes orçamentários no Brasil.
O Banco Central retirou de circulação notas da primeira família do real, aumentando a procura de colecionadores.
Dólar à vista sobe 1,89% a R$ 5,589, impulsionado por preocupações fiscais no Brasil e alta dos Treasuries americanos.
Dólar à vista sobe 0,55% para R$ 5,442 após dados de inflação dos EUA.
O dólar caiu 1,12% frente ao real após declarações de Jerome Powell. Menor liquidez no mercado devido ao feriado em São Paulo.
O dólar caiu abaixo de R$ 5,60 em meio a expectativas de medidas do governo e ausência de discursos críticos de Lula.
Dólar fecha em alta de 0,22% a R$ 5,665 após críticas de Lula ao BC e especulações sobre intervenção.
Nota de R$1, fora de circulação, torna-se peça valiosa para colecionadores.
Dólar fecha em queda, mas acumula alta semanal de 1,1% devido a preocupações fiscais e externas.
Dólar atinge R$ 5,462, maior valor desde julho de 2022, impulsionado por declarações de Lula e decisão do Copom sobre a Selic.
Real ocupa 5ª posição em perda de valor frente ao dólar, superando moedas como a argentina.
