A premiação considerada o ‘Oscar da aviação’ avalia o índice de satisfação dos passageiros perante os serviços e a qualidade das instalações de mais de 550 aeroportos no mundo.
Na categoria melhor Aeroporto Regional da América do Sul, o terminal de Quito liderou o ranking, seguido pelo também equatoriano Guayaquil, Medellín e o Aeroparque, em Buenos Aires.
Além de Congonhas, outros três aeroportos brasileiros aparecem na lista de melhores aeroportos regionais. Recife, na sexta posição, Brasília na sétima colocação e Belo Horizonte na nona, completam a lista de brasileiros no ranking sul-americano.
Considerado a ‘jóia da coroa’ da rede Infraero, Congonhas movimentou 18 milhões de passageiros durante o ano de 2022, alta de 87% em relação a 2021, mas cerca de 4 milhões abaixo do nível registrado em 2019, quando 22 milhões de embarques e desembarques foram realizados.
As operações de aeronaves totalizaram 196 mil pousos e decolagens no ano passado, uma média diária de 537 voos. Para comparação, em 2019 foram movimentadas 217 mil aeronaves.
O aeroporto central da capital paulista é o segundo mais movimentado do país, atrás apenas do aeroporto internacional de Guarulhos, na grande São Paulo.
Congonhas liderou o bloco de onze aeroportos arrematados pela empresa espanhola Aena por R$ 2,45 bilhões no ano passado. A concessão do aeroporto será de 30 anos e prevê investimentos na ordem de R$ 3,3 bilhões.
