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Brasil é o 3º país com maior incidência em roubo de dados pessoais

Uma pesquisa realizada pela empresa norte-americana Akamai, especializada em tecnologia, revelou que o Brasil ocupa atualmente o 3º lugar no ranking mundial de roubo de dados pessoais na internet. Esse dado é um alerta para que as empresas possam se adequar à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que está em vigência desde 2020.

Essa Lei foi promulgada para determinar que as empresas, órgãos públicos e demais instituições para cuidem melhor dos dados pessoais dos seus clientes e colaboradores. Diante dessa regulamentação, é necessário às empresas aderir a uma nova postura no tratamento da volumosa quantidade de dados pessoais que trafegaram por diferentes áreas (e também nas casas dos colaboradores, em função do trabalho remoto), muitas vezes sem o devido controle e segurança.

Na visão de Rodolfo Fücher, presidente da Associação Brasileira de Empresas de Software (ABES), seguir a LGPD vai muito além de atender aos requisitos dos artigos nela contidos. Por esse motivo, ocorre na próxima quarta-feira, 10, o bate-papo específico sobre a LGPD, “Fundamentos e Adequação”. O evento, que é gratuito e aberto para o público, vai reunir profissionais com experiência na área, que irão conversar sobre o tema.

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“O debate a ser promovido neste evento é de suma importância e necessário, uma vez que as empresas e demais organizações públicas e privadas deverão passar por uma grande transformação, implementando a cultura de privacidade e proteção de dados pessoais, até então deixada em segundo plano”, declara, Fücher.

Segundo Thomaz Côrte Real, advogado e especialista em direito empresarial, digital e proteção de dados, o Índice LGPD ABES EY, aponta que apenas 40,12% das empresas estão preparadas para atender as novas regras definidas pela LGPD. Ainda segundo esse índice, estima-se que 27,4% das empresas tenham sofrido alguma violação nos últimos 2 anos. Entre as empresas com mais de 500 funcionários, o índice de adequação sobe para 42,68%, mas ainda é um percentual baixo.

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