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Taxa de desemprego está provocando o aumento do número de MEIs

O MEI oferece baixo custo mensal de tributos e valores fixos. Foto de Ivan Samkov no Pexels
O MEI oferece baixo custo mensal de tributos e valores fixos. (Foto: Ivan Samkov/Pexels)

Ainda que a aderência da vacina preveja uma retomada na economia do país, os efeitos da pandemia ainda devem ser sentidos por muito tempo, pelo menos que se refere a taxa de desemprego. A projeção é que ocorra uma desaceleração da retomada econômica, que saiu de 4,9% para 1,5%, devido ao crescimento tímido da taxa de empregos formais.

O cenário preocupante de desemprego deve levar um número maior de pessoas para o trabalho informal, que deve ser adotada como opção para conseguir pagar suas contas. A projeção foi feita pelo FGV IBRE, por meio do Boletim Macro, que analisou a situação econômica do país e as projeções para o próximo ano.

O boletim utiliza os números de um estudo da consultoria Idados, baseado na Pnad Contínua do IBGE, que mostra que, entre o segundo semestre de 2019 e o mesmo período deste ano, o número de brasileiros sem carteira assinada ou vínculo formal aumentou em 700 mil e atingiu 24,8 milhões de pessoas.

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Quase 14 milhões deles recebem até um salário-mínimo, um aumento de 2,1 milhões de trabalhadores nessas condições no mesmo período. Com o emprego informal prometendo voltar a ganhar força, a perspectiva é de que muitos trabalhadores adiram ao formato do MEI (Micro Empreendedor Indivudual), para que os trabalhadores saiam da informalidade, tenham os seus direitos garantidos e se legalizarem no mercado.

O MEI oferece baixo custo mensal de tributos e valores fixos. Segundo a Receita Federal, só este ano houve um crescimento de quase 2 milhões de MEIs cadastrados no Brasil, com cerca de 11 milhões em janeiro e mais de 13 milhões em dezembro de 2021, batendo o recorde de abertura de novos negócios no país.

O que também trará mais adesão à modalidade é a nova mudança implementada para 2022, onde de acordo com o Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/2021, o teto máximo de faturamento pode sair de R$ 81 mil para mais de R$ 130 mi e permitirá a contratação de dois colaboradores. Deste modo, cada microempreendedor individual poderá receber na faixa de R$ 10,8 mil por mês.

Fonte: Assessoria “Eu Contabilizo Web”

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