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Desafios da eólica offshore são apresentados à Frente Parlamentar de Energia do Congresso Nacional

Antonio Medeiros, coordenador de P&D do Instituto, listou desafios no setor que vão de formação profissional à infraestrutura (Foto: Crédito: Divulgação)

O Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER) apresentou nesta terça-feira (12), em Brasília, os principais desafios para a energia eólica offshore deslanchar no Brasil, em um contexto em que o setor espera regulamentação e os primeiros licenciamentos de projetos no país.

Sediado em Natal, no Rio Grande do Norte, o Instituto é a principal referência do SENAI no Brasil em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) em energia eólica, solar e sustentabilidade.

O evento foi promovido pela Frente Parlamentar de Recursos Naturais e Energia do Congresso Nacional, presidida pelo senador Jean-Paul Prates. O objetivo foi debater o aproveitamento energético offshore no Brasil.

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“Os desafios no setor passam pela formação de pessoas, pela medição do recurso eólico marítimo – para identificação das melhores áreas de investimentos – assim como pelo desenvolvimento da cadeia produtiva e de clusters navais, os portos-indústria para atender às necessidades dos empreendimentos”, destacou na apresentação o coordenador de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (PD&I) do ISI-ER, Antonio Medeiros.

A energia eólica offshore é gerada com usinas implantadas no mar, modalidade já existente nos Estados Unidos, na Ásia e em países da Europa. No Brasil, há projetos com processos de licenciamento ambiental abertos em sete estados, incluindo o Rio Grande do Norte, o maior produtor de energia eólica no país, em terra.

As soluções de olho na atividade, frisa o pesquisador, “precisam sair do papel o mais rápido possível, para não retardar oportunidades nem o desenvolvimento dessa indústria”.

A expectativa da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) é que os primeiros projetos possam iniciar produção até 2030.

“Em campos como o emprego, por exemplo, se não houver investimentos em formação de pessoal vamos ter problemas parecidos com os que vimos em 2009, quando o setor onshore (em terra) começou a se desenvolver. Naquela época, era preciso trazer engenheiros da Alemanha para montar aerogeradores aqui”, disse Medeiros.

A apresentação reuniu representantes do Ministério de Minas e Energia, de embaixadas de países que atuam no setor eólico, como Reino Unido, Dinamarca e Noruega, além de senadores/as e deputados/as. Também participaram representantes de empresas como Equinor, Vestas e Shell.

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