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Prefeitura de Fortaleza institui GT para discutir transporte público e avaliar passe livre estudantil

(Foto: PMF/Alex Costa)

O prefeito de Fortaleza, José Sarto, assinou um decreto que autoriza a criação de um grupo de trabalho para estudar melhorias no transporte público da cidade. Esse grupo, vinculado à Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos (SCSP), tem como principal objetivo analisar a viabilidade do passe livre estudantil e buscar alternativas de financiamento para o transporte público.

Estudos sobre passe livre e financiamento

O grupo será formado por gestores de órgãos relacionados ao transporte público de Fortaleza e tem a missão de promover um amplo debate para melhorar os serviços prestados. José Sarto destacou a importância de tratar o tema com seriedade para reduzir despesas das famílias e melhorar os deslocamentos na capital. Além disso, o grupo avaliará novas formas de financiamento para o setor.

A iniciativa terá uma duração inicial de 180 dias, com possibilidade de prorrogação pelo mesmo período. O grupo não gerará despesas ao município e será coordenado pela SCSP, enquanto a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) atuará como secretaria executiva.

Parcerias e participação de especialistas

Além da SCSP e da Etufor, o grupo contará com a participação do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) e de outros órgãos municipais. Poderão ser convidados especialistas e representantes de entidades públicas e privadas para colaborar nos estudos.

O presidente do Sindiônibus, Dimas Barreira, reforçou a importância de repensar o sistema de transporte público. “Precisamos garantir que ele funcione para todos, inclusive os estudantes, que podem ser beneficiados com o passe livre”, afirmou Barreira.

Desafios e diagnóstico do transporte

João Pupo, secretário da SCSP, destacou que o desafio é amplo e envolve uma análise detalhada do transporte urbano em Fortaleza. A crise no setor afeta várias cidades, e Fortaleza não é exceção. Ele lembrou que, antes da pandemia, o sistema transportava mais de 1,3 milhão de pessoas, número que caiu para cerca de 500 mil atualmente.

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