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A expansão dos SUVs no Brasil: até onde vai o crescimento desse segmento?

Foto: Nissan / Divulgação

Nos últimos anos, o mercado automobilístico brasileiro tem presenciado um fenômeno notável: o crescimento exponencial das vendas de SUVs. Há uma década, esses veículos representavam apenas 8% das vendas no país, enquanto em 2022, essa fatia saltou para impressionantes 40%, praticamente igualando a soma dos tradicionais hatches e sedãs. Com inúmeros lançamentos previstos para 2023, inclusive de versões eletrificadas, o segmento dos SUVs parece ter fôlego para continuar sua expansão.

A escalada dos SUVs no Brasil começou em 2015 e desde então, a participação desses veículos no mercado não parou de crescer. A oferta de modelos e versões tem aumentado constantemente, atraindo consumidores de diferentes perfis. Entre as diversas configurações de automóveis e comerciais leves disponíveis, os SUVs conquistaram espaço e hoje lideram as preferências nacionais.

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Além dos SUVs, outra categoria que tem mostrado crescimento é a das picapes. O setor também receberá diversas novidades em 2023, ampliando a oferta de modelos e atendendo a diferentes necessidades dos consumidores. Por outro lado, algumas categorias que já foram populares no passado, como peruas e minivans, têm se tornado nichos de mercado, com participações cada vez menores.

A crescente demanda por SUVs no Brasil levanta uma questão importante: existe um limite para esse crescimento? Analistas do setor apontam que a expansão dos SUVs deve continuar nos próximos anos, mas, como em qualquer mercado, é provável que haja um ponto de saturação. Fatores como mudanças no comportamento do consumidor, transformações na economia e no cenário político, além do avanço de outras categorias e das tecnologias automotivas, podem influenciar o futuro do segmento.

Por ora, tudo indica que os SUVs continuarão atraindo consumidores e expandindo sua participação no mercado brasileiro. As fabricantes têm investido em inovações tecnológicas, design e versões eletrificadas, mantendo a competitividade dos utilitários esportivos. No entanto, será necessário acompanhar as tendências e possíveis mudanças no setor para entender até onde vai o crescimento desse segmento no Brasil.

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