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Oferta de gás natural pode aumentar em até 50 milhões de metros cúbicos

Presente no evento do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (10/05), o diretor de Transição Energética da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, estima um “choque de oferta” de gás natural nos próximos anos, com o incremento de até 50 milhões de m³ por dia.

O volume de gás estimado considera 3 projetos: o desenvolvimento do bloco BM-C-33, no pré-sal, operado pela norueguesa Equinor, em parceria com a Petrobras e a Repsol Sinopec; a entrada em operação do gasoduto Rota 3; e a produção de ativos na costa de Sergipe.

O projeto no pré-sal receberá investimentos de US$ 9 bilhões e deve colocar 14 milhões de m³ por dia no mercado a partir de 2028. Já o gasoduto Rota 3, depois de diversos atrasos, deve entrar em operação em 2024. Os campos de Sergipe, por sua vez, devem ofertar 18 milhões de m³ de gás natural e podem entrar em operação em 2027.

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“Nos próximos 4 anos, tudo está entrando em operação. É um número significativo, porque são 50% da demanda máxima de gás, quando todas as térmicas estão funcionando. Se considerarmos a demanda normal, é muito mais que 50%”, afirmou o diretor da Petrobras afirmou em entrevista coletiva.

Publicado no final do ano passado, o plano estratégico da estatal para o período de 2023 a 2027 estima investimentos de US$ 11 bilhões em exploração, produção e infraestrutura de gás. Há mais US$ 6 bilhões previstos em novas fronteiras exploratórias e US$ 5 bilhões no desenvolvimento de projetos em curso.

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