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FMI adia pagamento de dívida da Argentina em uma semana para negociações

(Foto: Divulgação)

O Fundo Monetário Internacional (FMI) concordou em adiar o pagamento de uma parcela da dívida da Argentina em uma semana, proporcionando um respiro temporário ao país em meio a novas negociações. Originalmente, a Argentina deveria pagar US$ 2,7 bilhões (R$ 12,9 bilhões) ao FMI nos últimos dois dias, mas agora o repasse poderá ser feito até o dia 30. Atualmente, o país está envolvido em negociações para flexibilizar as exigências e acelerar os desembolsos restantes, medidas consideradas essenciais para evitar uma piora na crise econômica e uma inflação descontrolada antes das eleições presidenciais de outubro.

A Argentina enfrenta uma escassez histórica de dólares em seus cofres devido às altas dívidas externas acumuladas ao longo de suas crises. Enquanto o Brasil possui mais de US$ 340 bilhões em reservas internacionais, a Argentina tem pouco mais de US$ 30 bilhões. Essa parcela faz parte do maior acordo da história do fundo, firmado em 2018 durante o governo de Mauricio Macri e renegociado em 2022 pelo presidente Alberto Fernández, totalizando US$ 44 bilhões (R$ 210 bilhões). Até o momento, a Argentina já recebeu US$ 29 bilhões (R$ 138 bilhões) desse montante.

O acordo atual, estabelecido em março de 2022, exige que a Argentina aumente suas reservas internacionais e reduza o déficit fiscal para atingir metas específicas nos próximos anos. Espera-se que o ministro da Economia, Sergio Massa, viaje em breve para Washington para acertar as novas regras.

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Segundo o jornal La Nación, o governo argentino tem sinalizado a possibilidade de adiantar parte do pagamento da parcela de US$ 2,7 bilhões como um gesto de boa vontade à diretoria do fundo. No entanto, o país enfrenta desafios recentes, como a falta de credibilidade para atrair investimentos estrangeiros e uma grande seca que afetou a produção agrícola. Embora o adiamento traga algum alívio, a Argentina ainda terá que pagar uma nova parcela de igual valor em julho.

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