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Dólar sobe e Ibovespa em queda

O dólar norte-americano continua a mostrar força em comparação com outras moedas globais.
Foto: Reprodução

Nesta segunda-feira (25), os mercados financeiros enfrentam um cenário de cautela, com o dólar operando em alta e o Ibovespa, principal índice acionário da B3, em queda. Essa aversão aos riscos está relacionada a uma série de preocupações globais.

O dólar norte-americano, às 12h, estava em alta de 0,63%, sendo cotado a R$ 4,9637. Essa movimentação ocorre após o fechamento da última sexta-feira, quando o dólar teve uma leve queda de 0,02%, encerrando o dia a R$ 4,9324.

O Ibovespa, por sua vez, registrava uma queda de 0,32% às 12h, atingindo os 115.638 pontos. Esse declínio era influenciado principalmente pelo desempenho negativo das ações da Vale, que caíam 2,75% devido à desvalorização do minério de ferro. As varejistas também apresentavam desempenho negativo, liderando as baixas na B3 neste pregão.

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A crise imobiliária na China

O sentimento de pessimismo generalizado nos mercados é decorrente de diversas preocupações, incluindo a crise no setor imobiliário da China, que tem enfrentado dificuldades financeiras nos últimos dois anos. Recentemente, a gigante Evergrande anunciou o cancelamento de um plano de reestruturação de sua dívida de aproximadamente US$ 35 bilhões. A empresa declarou que não pode emitir novos títulos de dívida, usado para financiar seus pagamentos.

Esses eventos fizeram com que as ações da Evergrande despencassem mais de 20%, causando um impacto negativo nos mercados asiáticos e repercutindo em outros continentes. O setor imobiliário chinês desempenha um papel crucial na economia do país. Sendo assim, influencia a demanda por produtos como minério de ferro, afetando assim a economia global e países parceiros, como o Brasil.

Política monetária nos EUA

Além disso, a incerteza prevalece devido à recente decisão de política monetária nos Estados Unidos. O Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, optou por manter as taxas de juros inalteradas, mantendo-as em 5,25% a 5,50% ao ano, um dos níveis mais elevados em mais de duas décadas. No entanto, o comunicado do Fed indicou que não houve consenso entre os dirigentes sobre a decisão, sugerindo que novos aumentos das taxas podem ocorrer dependendo dos próximos dados de inflação.

Além disso, as taxas de juros permanecerão elevadas por vários meses para conter a pressão inflacionária. Esses fatores combinados contribuem para a cautela dos investidores nos mercados financeiros nesta semana.

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