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Petróleo em alerta: queda na cotação e tensão no Oriente Médio

Petróleo em alerta: queda na cotação e tensão no Oriente Médio
(Foto: Aleksey Malinovski/Unsplash)

Recentemente, a Arábia Saudita, um dos maiores produtores de petróleo do mundo, implementou uma redução nos preços. Nesse contexto, a Saudi Aramco cortou o preço do petróleo “Arab Light” em US$ 2 por barril. Esta decisão visa ajustar a oferta e demanda no mercado global e enfrentar a concorrência crescente de outros produtores. Como resultado, houve uma queda nas cotações do petróleo, com o Brent caindo 3,4% e o WTI 4,1%.

Este movimento da Arábia Saudita ocorre em um momento em que o mercado de petróleo já está sob pressão devido a várias questões geopolíticas. Em entrevista à CNN, Mike Sommers, CEO do American Petroleum Institute (API), expressou preocupação com os ataques dos Houthi aos petroleiros no Mar Vermelho. Além disso, ele também comentou os riscos de uma expansão do conflito entre Israel e Hamas para a região. “Se esta situação no Oriente Médio continuar a escalar, isso certamente terá um efeito no preço”, diz.

Além disso, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decidiu reduzir sua produção em 2,2 milhões de barris por dia, uma tentativa de equilibrar o mercado. No entanto, essa redução está sendo parcialmente compensada pelos estoques globais e pela menor demanda das refinarias asiáticas, que têm enfrentado seu próprio conjunto de desafios econômicos.

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CEO da API critica gestão de Biden no petróleo

Ainda em entrevista à CNN, Sommers desferiu críticas à administração do presidente dos EUA, Joe Biden, em relação à exploração de petróleo. Ele defendeu que a gestão do democrata tem excesso de regulações para territórios públicos. “Se não formos precisos com as políticas e se não conseguirmos eliminar essa burocracia excessiva, estaremos, de fato, preparando o terreno para a próxima crise energética. A atual administração tem regredido na política de energia. Pode não ser perceptível nas bombas de combustível agora, mas será evidente no futuro se não houver uma mudança de direção”, afirmou.

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