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Greve no Banco Central ameaça serviços essenciais

Racha no Copom antecipa transição no Banco Central
(Foto: Reprodução/Agência Brasil).

Funcionários do Banco Central do Brasil realizam hoje (11/01) uma greve de 24 horas, buscando melhorias em suas carreiras e condições de trabalho. A adesão esperada é de mais de 70% dos servidores, segundo o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal). A greve se concentra em reivindicações como reajustes salariais e mudanças nas designações de cargos.

Devido a greve, o Sinal alerta para um possível apagão nos serviços do Banco Central (BC). Visto que, essa paralisação tem potencial para interromper a manutenção de sistemas e atrasar a divulgação de informações cruciais para o mercado financeiro e o público.

De acordo com o Sinal, a greve pode afetar operações essenciais como o Pix e o andamento de projetos importantes, incluindo a moeda digital Drex. Além disso, a supervisão de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e o desenvolvimento de regulamentações para ativos virtuais podem sofrer atrasos significativos.

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No entanto, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) assegura que os sistemas operacionais, incluindo o Pix, funcionarão normalmente. Isso porque a paralização só vai interferir no funcionamento interno do Pix, não atingindo as transações do grande público.

Quais os motivos da greve?

Os servidores do Banco Central comparam suas condições com as de outras carreiras típicas de Estado, como auditores fiscais da Receita Federal e da Polícia Federal. Ao passo que argumentam terem sido negligenciados na lei orçamentária de 2024 e na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Entre as principais demandas estão reajustes salariais, criação de um bônus por produtividade, e a reclassificação de cargos.

Se a situação não for resolvida, uma próxima etapa de protesto pode incluir a renúncia em massa de cargos de chefia, o que poderia paralisar completamente a estrutura administrativa do Banco Central.

O Banco Central, por sua vez, optou por não comentar sobre a greve e as negociações em andamento. Enquanto isso, o Sinal reforça a importância do Banco Central para a estabilidade econômica do país e apela ao governo para um tratamento equitativo das carreiras estratégicas.

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