Ao longo de 2023, 25 bilionários dos Estados Unidos demonstraram um espírito generoso ao doar quase US$ 27 bilhões (134 bilhões de reais, na cotação atual) para diversas causas sociais, conforme levantamento realizado pela revista Forbes. Portanto, Warren Buffet, CEO da Berkshire Hathaway, liderou o movimento, direcionando US$ 5,2 bilhões para instituições de saúde e combate à pobreza.
Em segundo lugar no ranking de filantropia, está o ex-casal Bill e Melinda Gates, que destinou US$ 4,1 bilhões para os mesmos segmentos. Em terceiro lugar, Michael Bloomberg, magnata da mídia e ex-prefeito de Nova York, doou US$ 3 bilhões para entidades que promovem o meio ambiente, a saúde e a educação.
George Soros, ocupando a quarta posição, transferiu US$ 2,6 bilhões da Open Society Foundations (OSF) para iniciativas relacionadas à defesa e promoção da democracia e dos direitos humanos. Enquanto isso, Mackenzie Scott, ex-mulher de Jeff Bezos, doou US$ 2,15 bilhões para projetos de igualdade econômica, racial e de gênero, classificando-se como a quinta maior filantropa no ranking da Forbes.
Por sua vez, Jeff Bezos, fundador da Amazon, apareceu na 12ª posição, com doações totalizando US$ 540 milhões para instituições ambientais e educacionais. Portanto, as ações refletem um compromisso crescente dos super-ricos dos EUA com o apoio a causas sociais.
Aqui está o ranking de filantropia da Forbes:
- Warren Buffet – US$ 5,2 bilhões
- Bill e Melinda Gates – US$ 4,1 bilhões
- Michael Bloomberg – US$ 3 bilhões
- George Soros – US$ 2,6 bilhões
- Mackenzie Scott – US$ 2,15 bilhões
- Steve e Connie Ballmer – US$ 850 milhões para mobilidade econômica
- Jim e Marilyn Simons – US$ 830 milhões para ciência e conhecimento
- Pierre e Pam Omidyar – US$ 750 milhões para redução da pobreza e promoção de direitos humanos e educação
- Dustin Moskovitz e Cari Tuna – US$ 710 milhões para projetos de saúde global e justiça criminal
- Ken Griffin – US$ 610 milhões para educação, mobilidade econômica e pesquisa médica
- Mark Zuckerberg e Priscilla Chan – US$ 600 milhões para instituições de ciência e educação
- Jeff Bezos – US$ 540 milhões para defesa de meio ambiente e educação
- Sergey Brin – US$ 470 milhões para projetos sobre doença de Parkinson, mobilidade econômica e mudanças climáticas
- Lynn e Stacy Schusterman – US$ 410 milhões para promoção de educação, igualdade de gênero, equidade reprodutiva e apoio à comunidade judaica
- John & Laura Arnold – US$ 350 milhões para áreas de educação, justiça criminal e saúde
- George Kaiser – US$ 340 milhões para projetos de educação, saúde e redução da pobreza
- Donald Bren – US$ 310 milhões para segmentos de educação e conservação
- Phil e Penny Knight – US$ 230 milhões para promoção da educação
- Edythe Broad e família – US$ 160 milhões para entidades de educação, artes e ciências