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Preço do etanol sobe em 14 estados e no DF; confira

Preço do etanol sobe em 14 estados e no DF; confira
(Foto: José Cruz/Agência Brasil).

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) identificou um aumento no preço do etanol hidratado em 14 estados e no Distrito Federal na última semana. A análise, realizada pelo AE-Taxas, aponta também uma redução dos preços em 10 estados, enquanto Amapá e Sergipe não apresentaram variação.

Especificamente em São Paulo, o estado mais relevante em termos de produção, consumo e número de postos avaliados, houve um incremento de 1,79% na cotação média do etanol, passando de R$ 3,93 para R$ 3,97 o litro. Em contraste, o Amazonas registrou a maior queda percentual, com o preço por litro caindo 5,18%, de R$ 4,25 para R$ 4,03. Por outro lado, o Ceará teve a maior alta percentual, com o preço aumentando 7,80%, de R$ 4,23 para R$ 4,56.

A pesquisa revelou ainda que o preço mínimo encontrado foi de R$ 2,75 o litro em São Paulo, enquanto o máximo alcançou R$ 5,99 no Rio Grande do Sul. O menor preço médio estadual foi observado em Mato Grosso, a R$ 3,19, e o maior em Amapá, a R$ 5,19 o litro. Comparando mensalmente, o preço médio do etanol no país teve uma elevação de 4,68%, com o Rio Grande do Norte experimentando o maior aumento, de 12,44%.

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Quanto à competitividade do etanol em relação à gasolina, destaca-se que o biocombustível mostrou-se mais vantajoso em 14 estados e no Distrito Federal. Esta análise considera a paridade de 62,15% em comparação à gasolina, indicando uma preferência pelo etanol nesses locais. Executivos do setor apontam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade acima de 70%, dependendo do veículo.

Por fim, os preços dos combustíveis sofreram impactos devido ao aumento de 12,5% no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre diesel, gasolina e gás de cozinha, efetivado em 1º de fevereiro de 2024. Esse ajuste fiscal, anunciado pelo Comitê Nacional de Secretários de estado da Fazenda (Comsefaz) em outubro de 2023, visa compensar a inflação acumulada, encerrando um ciclo de isenções e reonerações que persistia desde 2021.

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