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Brasil retrocede no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

Bandeira do Brasil
(Imagem: Pixabay)

O Brasil retrocedeu no cenário internacional do desenvolvimento humano, perdendo duas posições no mais recente Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU) na última quarta-feira (13). Anteriormente situado em 87º lugar, o país agora ocupa a 89ª posição entre os 193 países avaliados.

O IDH calcula três principais indicadores – expectativa de vida, acesso à educação e renda per capita – para determinar uma métrica que varia de 0 a 1. Os dados do relatório, referentes ao ano de 2022, durante a administração do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Liderando a lista estão nações como Suíça, Noruega e Islândia, com pontuações de 0,967, 0,966 e 0,959, respectivamente. Enquanto isso, na parte inferior do ranking, encontram-se países como Somália, Sudão do Sul e República Centro-Africana.

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A análise revela que os países mais ricos conseguiram manter ou até mesmo melhorar as posições, superando as crises desencadeadas pela pandemia de Covid-19. Em contraste, nações mais pobres retrocederam no ritmo de progresso, refletindo as posições no ranking.

De acordo com o relatório, quase 40% do comércio global de mercadorias é dominado por apenas três países ou menos. Além disso, a capitalização de mercado das três maiores empresas de tecnologia do mundo ultrapassou o Produto Interno Bruto (PIB) de mais de 90% dos países em 2021.

Comparativamente, o Brasil fica atrás de países como Chile, Argentina e Uruguai na América Latina, mantendo-se à frente apenas da Colômbia.

  1. Chile (0.860) – 44º
  2. Argentina (0.849) – 48º
  3. Uruguai (0.830) – 52º
  4. Brasil (0.760) – 89º
  5. Colômbia (0.758) – 91º

 

O Brasil, com uma pontuação de 0,760 em 2022, continua a fazer parte do grupo de nações com alto índice de desenvolvimento humano, apesar da queda no ranking. Antes da pandemia, o país ocupava a 84ª posição, ligeiramente acima da média mundial de 0,739.

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