
Alta da Selic pode ser menor em maio, segundo novas projeções do BC
O Banco Central confirmou a alta da Selic para 14,25% ao ano e prevê um aumento menor em maio. O futuro da taxa dependerá da inflação e do cenário fiscal.
O Banco Central confirmou a alta da Selic para 14,25% ao ano e prevê um aumento menor em maio. O futuro da taxa dependerá da inflação e do cenário fiscal.
O Banco Central sinalizou que o fim da alta dos juros está próximo. O Copom prevê desaceleração da Selic, e o mercado já projeta o encerramento do ciclo entre maio e junho, com impactos diretos no crédito, investimentos e inflação.
O Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF) de março da IFI prevê desaceleração da economia brasileira a partir do segundo trimestre de 2025, impulsionada pelas altas taxas de juros que afetam o consumo e investimento, apesar do crescimento inicial impulsionado pela safra recorde; o crescimento da massa salarial será mais modesto em 2025, e o governo busca estimular a demanda interna com medidas como o saque-aniversário do FGTS.
O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa básica de juros em 1 ponto percentual, fixando a Selic em 14,25% ao ano. Essa alta
O Banco Central do Brasil elevou a taxa de juros para 14,25%, a mais alta desde a crise de Dilma Rousseff. Com o PIB crescendo 3,4%, o aumento da Selic visa conter a inflação. No entanto, isso pode afetar o consumo e os investimentos, gerando incertezas sobre o futuro econômico. Descubra como essa mudança pode impactar sua vida!
O Banco Central do Brasil negou o pedido da fintech LogBank para operar como instituição de pagamento, afetando seus serviços. Desde 2017, a empresa busca inovações, mas agora enfrenta desafios. O BC aumentou a fiscalização sobre fintechs e propôs restrições ao termo “bank”. O que isso significa para o futuro do LogBank? Descubra mais sobre os desafios regulatórios.
Os economistas revisaram as projeções para a economia brasileira em 2025 e 2026, indicando um cenário desafiador. A inflação deve ser mais baixa, mas o crescimento do PIB será reduzido, impactando investimentos e empregos. A taxa Selic pode aumentar e o dólar chegar a R$ 5,98. Essas mudanças afetarão o futuro econômico do Brasil e as estratégias para enfrentar desafios.
O Banco Central do Brasil aprovou o fim da M Pagamentos e a compra de 50% do banco John Deere pelo Bradesco, que fortalece sua presença no crédito agrícola.
Bancos passam a oferecer PIX por aproximação. Pagamento sem QR Code chega a Android via Google Pay. Apple Pay e Samsung Pay aguardam liberação.
O caso do Mêntore Bank levanta questões sobre a transparência financeira. O Banco Central do Brasil confirmou que a empresa opera apenas como instituição de pagamento. A confusão entre “banco digital” e “fintech” pode enganar os consumidores. A investigação do Economic News Brasil destaca a falta de clareza nas comunicações do Mêntore Bank. Descubra mais!
O Boletim Focus indica alta na inflação e manutenção de juros elevados, impactando consumo e crescimento. Confira as projeções do mercado.
A partir de 28 de fevereiro, o Pix permitirá pagamentos por aproximação e autenticação biométrica, eliminando a necessidade de abrir o app do banco.
A prévia do PIB aponta um cenário econômico com desempenho acima das previsões. O consumo e os investimentos foram os principais impulsionadores do crescimento.
Projeções do Boletim Focus apontam inflação acima da meta até 2028, com Selic mantida e impacto direto no poder de compra das famílias.
O Banco Central (BC) propôs uma consulta pública que pode impactar fintechs como como Mêntore Bank, Onnibank, Mittu Bank, Somapay Bank, SPX Bank, Vanto Bank e outras, proibindo o uso do termo “bank” ou Banco. A consulta pública vai até 31 de maio e pode afetar a identidade de várias dessas empresas.