
FMI aumenta projeção de crescimento do Brasil para 2025
FMI eleva projeção de crescimento do PIB do Brasil para 2,4% em 2025, destacando esforços de reconstrução após enchentes no RS.
FMI eleva projeção de crescimento do PIB do Brasil para 2,4% em 2025, destacando esforços de reconstrução após enchentes no RS.
O Brasil é a 8ª maior economia do mundo, com um PIB previsto de US$ 2,331 trilhões em 2024, superando a Itália e o Canadá. Após um crescimento de 0,8% no primeiro trimestre de 2024, espera-se que o país mantenha essa posição até 2029, apesar de desafios como a recuperação do Rio Grande do Sul. Confira as previsões do FMI para a economia brasileira.
O FMI revisou a previsão de crescimento do Brasil para 2,5% ao ano, destacando resiliência econômica e impacto de reformas.
Javier Milei enfrenta crise política e econômica na Argentina, incluindo conflitos com a Espanha e protestos internos.
O FMI prevê que o PIB do Brasil alcance mais de US$ 3 trilhões até 2029, sinalizando um crescimento importante.
FMI divulga novas projeções otimistas para o crescimento econômico do Brasil em 2024 e 2025.
Haddad aborda reformas e desenvolvimento sustentável no G20 e FMI.
O FMI analisa o impacto do dinheiro digital em países insulares, destacando a importância da regulamentação e da adaptação às condições econômicas locais.
O Fundo Monetário Internacional enfrentou um ataque cibernético que afetou 11 contas de e-mail.
FMI discute economia global em relatório do G20, destacando desinflação, riscos econômicos e importância de políticas fiscais e monetárias.
Medo generalizado entre trabalhadores de perderem empregos devido à disseminação da Inteligência Artificial.
Fundo Monetário Internacional (FMI) analisa crescimento econômico do Japão, projetando 1% para 2024.
O FMI classifica o Brasil em 9º lugar entre as maiores economias globais em 2023. Confira o ranking completo e análises econômicas.
CAF aprova empréstimo de curto prazo de US$ 960 milhões para Argentina pagar dívida com FMI.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) emitiu um alerta crucial. A instituição pontuou a importância de manter um “equilíbrio cuidadoso” na política monetária na região da