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Após feito histórico da Índia, Japão anuncia viagem lunar

Missão espacial japonesa
(Fonte: Japan Times/Reprodução)

Em sequência ao feito histórico indiano de ter sido o primeiro país a alcançar o Polo Sul Lunar, o Japão se prepara para lançar a missão Slim à Lua nesta sexta-feira. Pouco após a celebração do pouso da sonda Chandrayaan-3 na Lua feito pela Índia, o Japão entrou em cena com um anúncio que mantém a atmosfera de exploração espacial em alta. O país anunciou o lançamento da missão não-tripulada, Slim, programada para esta sexta-feira (25). Caso tenha sucesso, o Japão poderá a ser o quinto país a conquistar tal feito.

O país irá lançar seu foguete H-IIA da Mitsubishi Heavy Industries às 21h34 (horário de Brasília), partindo do Centro Espacial de Tanegashima, Japão. A missão Slim não apenas reflete o desejo do Japão de explorar além da Terra, mas também sugere uma busca por avanços científicos significativos. A bordo da nave está um satélite astrofísico de raios X, que promete oferecer insights valiosos sobre fenômenos cósmicos. O lançamento do Slim é um passo ousado para reforçar o conhecimento humano sobre o espaço e as maravilhas que ele contém.

O Japão se junta a um seleto grupo de nações que conquistaram o feito de chegar à Lua, seguindo os passos da Índia. Isso ressalta o crescimento constante da capacidade humana de explorar novas tecnologias e abre um novo leque de oportunidades para estudos e cooperação no campo científico.

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Em dezembro do último ano,  O Japão já havia tentado uma missão lunar em ação da iniciativa privada, mas desta vez a ação é conduzida pela própria agência espacial japonesa, a Jaxa. A sigla “Slim” corresponde a “Smart Lander for Investigating Moon”, ou Pousador Inteligente para Investigação da Lua, indicando sua função e propósito.

Um dos principais objetivos da missão Lunar é testar técnicas automatizadas para realizar um pouso de alta precisão na superfície lunar. A sigla escolhida fornece uma pista clara sobre esse propósito. Afinal, os pousos realizados até hoje em corpos espaciais, seja na Lua, Marte ou em outros lugares, têm sido caracterizados por baixa precisão. A busca por aperfeiçoar essa técnica é um passo importante para possíveis explorações de viagens para outros mundos.

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