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Impacto chinês: Apple em queda por restrições de mercado

Apple
Imagem: Apple/Divulgação

As ações da Apple enfrentaram uma queda de 2,9% nesta quinta-feira, 7 de setembro, em resposta a relatos de que a China está planejando estender a proibição do uso de iPhones para agências governamentais e empresas apoiadas pelo governo. Os investidores estão agora focados na capacidade da maior empresa de tecnologia do mundo, com ações na bolsa mais valiosa do planeta, de continuar operando na segunda maior economia global.

A gigante da tecnologia registrou sua maior baixa diária em mais de um mês na quarta-feira, 6 de setembro. Durante esse período, a empresa viu seu valor de mercado diminuir em cerca de US$ 200 bilhões (equivalente a R$ 995,5 bilhões). Atualmente, as ações da Apple estão apresentando o desempenho mais fraco no Dow Jones.

Embora a Apple não divulgue dados específicos de vendas por país, analistas da empresa de pesquisa TechInsights estimam que o último trimestre viu um maior número de vendas do iPhone na China em comparação com os Estados Unidos.  A maioria dos iPhones é produzida em fábricas localizadas na China.

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A Apple, com sede em Cupertino, Califórnia, desempenha um papel fundamental na economia de Pequim, como destacou Brandon Nispel, analista da KeyBanc Capital. Historicamente, a empresa era vista como relativamente segura em relação às restrições governamentais na China. As recentes proibições relatadas levantam questões sobre uma possível mudança na posição do governo chinês.

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