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ANS aprova venda da Amil para o empresário José Seripieri Filho

(Foto: Divulgação/Amil).

A venda da Amil, empresa do setor de saúde, foi finalmente concluída. O empresário José Seripieri Filho, também conhecido como Júnior, é o novo proprietário, após aprovação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e da Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Esta aquisição, avaliada em aproximadamente R$ 11 bilhões, marca uma nova fase para a empresa de planos de saúde e hospitalar.

Curiosamente, o montante inclui um passivo significativo, ligado à carteira de planos individuais da Amil. Júnior, conhecido por fundar a Qualicorp e a Qsaúde, é uma figura proeminente no mercado. Ele optou por realizar a compra na pessoa física. Essa decisão agilizou o processo de aprovação concorrencial. Além disso, José Seripieri Filho efetuou um desembolso pessoal de R$ 2 bilhões para o pagamento. Por fim, um conjunto de bancos financiou R$ 1 bilhão desse montante.

Sob a nova liderança de Júnior, a empresa expandiu significativamente seu alcance. Ela agora inclui a operadora Amil, com uma base de 5 milhões de clientes, além de uma extensa rede de 31 hospitais. Entre esses hospitais, destacam-se nomes renomados como o Samaritano e o Pró Cardíaco, localizados em regiões estratégicas como São Paulo e Rio de Janeiro. Adicionalmente, a rede se estende por diversas outras localidades, abrangendo Brasília, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

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Histórico da Amil e impacto da transação

Anteriormente à finalização desta transação, a UnitedHealth Group (UHG) detinha o controle da Amil, que possui mais de 350 mil clientes em planos individuais e corporativos. Interessantemente, em 2022, a Amil enfrentou dificuldades financeiras, registrando um prejuízo de R$ 2 bilhões, valor equivalente ao investimento realizado por Júnior para a aquisição.

Essa mudança de comando, portanto, é notavelmente significativa. Ela reflete a influência e a importância da Amil no mercado de saúde suplementar brasileiro. O processo de transição ganhou ainda mais relevância depois que a ANS aprovou a transferência do controle para Júnior, seguida pela concordância do Cade.

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