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Brasil volta ao grupo das 10 maiores economias do mundo

Brasil volta ao grupo das 10 maiores economias do mundo
(Foto: Marcello Sokal/Pexels).

O Brasil consolidou sua posição entre as 10 maiores economias do mundo, ocupando agora o nono lugar, de acordo com a análise da consultoria Austin Ratings. Este avanço foi impulsionado por um crescimento de 2,9% no Produto Interno Bruto (PIB) de 2023, levando o país a superar tanto o Canadá quanto a Rússia com um PIB totalizando US$ 2,17 trilhões. O estudo, que avaliou dados preliminares de PIB em valores correntes divulgados por 54 países, destaca a recuperação econômica brasileira, que no ano anterior estava na 11ª posição, conforme indicadores do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Este avanço representa uma escalada notável em relação ao ano anterior, quando o Brasil ocupava a 11ª posição no ranking de economias globais, com base nos dados do Fundo Monetário Internacional (FMI). O liderança mundial segue sendo dos Estados Unidos, com um PIB impressionante de US$ 26,9 trilhões, seguido pela China e Alemanha, com US$ 17,7 trilhões e US$ 4,4 trilhões, respectivamente.

Confira a lista das 10 maiores economias:

1 – Estados Unidos: US$ 26,9 trilhões
2 – China: US$ 17,7 trilhões
3 – Alemanha: US$ 4,4 trilhões
4 – Japão: US$ 4,2 trilhões
5 – Índia: US$ 3,7 trilhões
6 – Reino Unido: US$ 3,3 trilhões
7 – França: US$ 3 trilhões
8 – Itália: US$ 2,18 trilhões
9 – Brasil: US$ 2,17 trilhões
10 – Canadá: US$ 2,11 trilhões

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Além de sua posição de destaque por tamanho do PIB, o Brasil também se destacou pelo seu ritmo de crescimento, ocupando a 14ª posição entre os países com maior crescimento percentual do PIB. A Mongólia liderou essa classificação com um surpreendente crescimento de 7,1%, seguida de perto por Índia e Irã.

Dentro do território brasileiro, o ano foi de contrastes. A economia teve um início de ano vigoroso, com crescimentos de 1,3% e 0,8% nos dois primeiros trimestres, impulsionados principalmente pelo setor agropecuário, que teve um aumento de 15,1%. No entanto, a segunda metade do ano apresentou uma estabilidade no PIB, com os setores mantendo-se estáveis mesmo diante de desafios econômicos, como os altos juros.

Esta recuperação e crescimento do Brasil no cenário econômico global não apenas refletem a resiliência e a diversificação de sua economia, mas também reafirmam a posição do país como uma força econômica líder na América Latina. O México, outro importante jogador econômico da região, segue na 12ª posição, com um PIB de US$ 1,81 trilhão.

Os dados da Austin Ratings e do FMI ilustram uma trajetória de recuperação e crescimento para o Brasil, reiterando sua importância no contexto econômico mundial. Apesar dos desafios, o país demonstra capacidade de superação e adaptação, elementos cruciais para sua permanência entre as principais economias globais.

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