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Veja o motivo do prejuízo de US$ 200 milhões da United Airlines

American Airlines
(Imagem: divulgação/American Airlines)

Na última terça-feira (16), a United Airlines anunciou um prejuízo de US$ 200 milhões no primeiro trimestre, atribuído na maioria aos sucessivos problemas de qualidade enfrentados pela Boeing, fabricante de aeronaves. Um incidente envolvendo o plugue da porta a bordo de um voo da Alaska Airlines agravou a situação, resultando no aterramento temporário do Boeing 737 Max 9.

A United Airlines foi particularmente afetada pelos contratempos da Boeing, já que possui 86 jatos Max 9 na frota principal e cerca de 80% dela consiste em aeronaves Boeing. Além dos problemas com os Max 9, a companhia aérea também enfrentou uma série de outros incidentes. Entre eles, motores pegando fogo e rodas caindo de aviões, gerando preocupações adicionais sobre a segurança das aeronaves.

O CEO da United, Scott Kirby, contatou os clientes para reafirmar o compromisso da empresa com a segurança dos funcionários. A agência americana de aviação aumentou o controle sobre a companhia aérea.

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Além dos problemas de publicidade da Boeing e do aterramento dos jatos, a United Airlines também enfrentou desafios relacionados à entrega de novas aeronaves. A empresa anunciou que agora espera receber apenas 61 jatos de corredor único da Boeing este ano. Então, é 40 jatos a menos do que inicialmente previsto.

Diante das incertezas em torno da certificação e segurança dos jatos Boeing, a United converteu parte dos pedidos do Max 10 para o Max 9. Assim, as entregas estão previstas entre 2025 e 2027. Além disso, a companhia chegou a acordos para operar 35 novos Airbus A321neos, um concorrente direto do 737 Max.

Trimestre

Apesar das dificuldades, a United registrou uma receita de US$ 12,5 milhões no trimestre. Um aumento em relação ao mesmo período do ano anterior. A empresa conseguiu aumentar a capacidade em comparação com o ano anterior, mesmo com o aterramento dos jatos Max 9.

Apesar de registrar um prejuízo ajustado de US$ 50 milhões no trimestre, o que representa uma melhoria em relação ao ano anterior, a empresa ainda enfrenta desafios decorrentes dos problemas com a Boeing e da incerteza em torno das entregas de novas aeronaves.

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