
Confiança empresarial cai em fevereiro e atinge menor nível desde maio de 2024
O Índice de Confiança Empresarial caiu para 94,7 pontos, o menor desde maio de 2024. Empresários demonstram cautela com a economia nos próximos meses.
O Índice de Confiança Empresarial caiu para 94,7 pontos, o menor desde maio de 2024. Empresários demonstram cautela com a economia nos próximos meses.
O índice de confiança da indústria brasileira recuou levemente em fevereiro. Apesar do cenário desafiador, alguns setores veem perspectivas de recuperação.
O Índice de Confiança do Comércio cresce 0,6 ponto em dezembro, fechando 2024 com melhora no presente, mas incertezas para 2025.
Índice de Confiança da Construção (ICST) sobe 0,9 ponto em dezembro, atingindo 96,6, conforme dados da FGV, destacando avanços no setor.
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) alcança 95,6 pontos em novembro, maior nível desde 2014, impulsionado por expectativas positivas.
A confiança da indústria no Brasil cai pelo terceiro mês seguido, marcado por expectativas desanimadoras para os próximos meses.
A confiança do consumidor brasileiro recuou em outubro, caindo 0,7 ponto, após quatro meses de alta, refletindo um ajuste nas expectativas futuras, de acordo com a FGV.
Monitor do PIB-FGV revela retração econômica de 0,2% em agosto. Agropecuária cresce, enquanto indústria e serviços impactam negativamente o resultado.
O IPC-S da 1ª quadrissemana de outubro subiu 0,64%, com Alimentação e Habitação como os principais responsáveis pela alta, conforme dados da FGV.
IAEmp cai 1,4 ponto em setembro, sinalizando oscilações no mercado de trabalho e levantando discussões sobre o impacto da alta dos juros na economia.
A incerteza econômica parou de cair em setembro, devido ao aumento dos juros e juros no Oriente Médio, aponta o índice da FGV.
A confiança do comércio subiu 1,1 ponto em setembro, alcançando 90,2. A FGV destaca oscilações e incertezas no cenário econômico do setor.
A confiança nos serviços encontrou 0,8 ponto em setembro, refletindo pessimismo. Apesar disso, a média trimestral se mantém quase estável.
Confiança da indústria cai em setembro, primeira queda desde março. Piora na percepção atual e expectativas para os próximos meses.
O IPC-S subiu 0,44%, com destaque para a alta nas tarifas de eletricidade, passagens aéreas e aluguel residencial. Alimentos também contribuíram para o avanço.