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ACRJ reinaugura estátua do Barão de Mauá em homenagem ao maior empreendedor do Brasil

Nesta sexta-feira, dia 28 de abril, às 11h30, a Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) reinaugura a estátua de Irineu Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá, considerado o maior empreendedor do Brasil e patrono da bicentenária associação. A cerimônia acontecerá na Rua Candelária, 9, no Centro do Rio, em frente ao edifício-sede da ACRJ.

O evento contará com a participação de Eduardo Cavaliere, secretário da Casa Civil da Prefeitura do Rio, Daniel Homem de Carvalho, presidente da ACRJ, Antonio Florencio do Queiroz Junior, presidente do Sistema Fecomércio RJ, além de membros e diretores das duas instituições. Haverá ainda uma apresentação especial do Grêmio Recreativo Escola de Samba Portela, que comemora seu centenário neste ano.

A escultura, com três metros de altura e instalada em 2015, foi totalmente restaurada graças a uma parceria entre a ACRJ e o Sistema Fecomércio RJ, por meio do Senac RJ. Barão de Mauá foi o terceiro presidente da Associação Comercial e é reconhecido pelos historiadores como um dos empresários mais visionários do Brasil.

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Nascido em 1813, no Rio Grande do Sul, Irineu Evangelista de Sousa foi um importante banqueiro, industrial e político brasileiro, pioneiro na industrialização do Brasil no século XIX. Responsável pela construção de grandes empreendimentos, como o primeiro estaleiro naval brasileiro e a primeira ferrovia do país, Mauá também foi um defensor do abolicionismo e do liberalismo.

Ao longo de sua vida, Mauá fundou diversas companhias, como a Companhia de Iluminação a Gás do Rio de Janeiro, a Companhia de Navegação a Vapor do Amazonas e a Companhia Fluminense de Transportes. Também foi deputado pelo Rio Grande do Sul e foi agraciado com o título de Visconde de Mauá.

No auge dos seus negócios, a fortuna de Mauá era equivalente a toda economia do Uruguai.

Apesar das adversidades enfrentadas, como a crise bancária de 1864 e a taxação de importações, Mauá permaneceu ativo até o fim de sua vida, trabalhando com o comércio de café. Faleceu em 1889, em Petrópolis, no Rio de Janeiro, deixando um legado de empreendedorismo e inovação no país.

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