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Pedro Sánchez anuncia que vai permanecer no cargo

Pedro Sánchez
(Imagem: / Reprodução/Youtube/A Moncloa)

Pedro Sánchez declarou nesta segunda-feira (29) sua decisão sobre a permanência no cargo. No fim de semana, milheres de manifestantes foram a ruas pedindo que o primeiro-ministro não renunciasse o cargo que ocupa desde 2018. Sanchéz disse que a mobilização influiu “decisivamente” em sua escolha de permanecer no cargo e agradeceu o apoio. “Eu decidi seguir, seguir com mais força à frente da presidência do governo da Espanha.”

Protestos em Madri

Milhares de pessoas foram às ruas de Madri neste domingo (28) para manifestar apoio ao primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, pedindo que não renunciasse ao cargo em meio a acusações de corrupção que têm abalado seu governo. A manifestação, que reuniu aproximadamente 5 mil pessoas segundo autoridades locais, percorreu o Passeio do Prado até o Congresso dos Deputados, com cartazes que incentivavam Sánchez a não desistir.

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Contexto das manifestações

As manifestações ocorreram em um momento crítico para Pedro Sánchez, que havia expressado a possibilidade de renunciar após a abertura de um inquérito preliminar envolvendo sua esposa, Begoña Gomez, em alegações de tráfico de influência e corrupção. Apesar de o Ministério Público ter solicitado o arquivamento do caso por falta de fundamentos, a pressão sobre o primeiro-ministro permaneceu intensa.

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Reação política e pública

Durante os protestos, que também contaram com a presença de líderes políticos do Somar e do PSOE, houve uma forte reivindicação pela continuidade democrática e pelo direito da esquerda governar a Espanha. Segundo a agência Reuters, o líder parlamentar do Somar, Iñigo Errejón, disse aos jornalistas que o protesto quis reivindicar “o direito da esquerda de poder governar Espanha” e “a soberania popular“, argumentando que a direita e a extrema-direita espanholas não aceitam resultados eleitorais que os afastam do poder e, quando estão na oposição, criam um “ambiente absolutamente irrespirável“.

Apoio de diferentes setores

O apoio a Sánchez não veio apenas das ruas. Personalidades da cultura e líderes sindicais também se reuniram para defender a legitimidade democrática do governo. Em contraste, o Partido Popular (PP) e o Vox acusaram Sánchez de se vitimizar e de encenar um espetáculo para desviar a atenção das suspeitas de corrupção.

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