Goldman Sachs eleva XP para “compra”, destaca renda fixa como motor de crescimento e projeta avanço sólido mesmo em cenário de juros altos.
O Goldman Sachs rebaixou o Bradesco para venda e elevou o Santander para neutro, enquanto o Itaú segue como principal escolha no setor bancário.
Goldman Sachs paga US$ 80 milhões a David Solomon e John Waldron sem necessidade de desempenho. Objetivo é segurar talentos em mercado competitivo.
O JPMorgan anunciou sua saída da aliança de bancos para zerar emissões de carbono, citando foco em soluções próprias. A decisão reflete pressões políticas, enquanto o banco mantém apoio a clientes que desenvolvem tecnologias de transição energética
Goldman Sachs revisa previsão para o preço do ouro, projetando alta de 14% até o final de 2025, com a commodity atingindo US$ 3.000 por onça até 2026. Demanda de bancos centrais e cortes de juros mais moderados nos EUA são fatores-chave para a análise
O CEO do Goldman Sachs, David Solomon, sinalizou interesse em negociar bitcoin e ethereum caso o cenário regulatório dos EUA mude. A eleição de Trump e a indicação de Paul Atkins para a SEC aumentam as expectativas de uma regulação favorável ao mercado cripto
Rússia revoga licença do Goldman Sachs em meio a sanções. Entenda o impacto dessa decisão.
Fundos de pensão preparam venda de ações no S&P 500, com o Goldman Sachs prevendo o maior ajuste desde junho de 2023.
Goldman Sachs analisa os desafios da BRF, incluindo a volatilidade dos grãos e a crescente competição.
Recuperação da Azul em 2024 com alta nas ações, perspectivas favoráveis e análise do setor aéreo por Goldman Sachs e BTG Pactual.
Alberto Ramos alerta sobre a insuficiência do plano fiscal brasileiro para estabilizar a dívida pública, mesmo com metas otimistas.
Adiamento da reunião da Opep+ causa incerteza. Analistas veem impactos significativos na oferta de petróleo para 2024.
O Goldman Sachs eleva a recomendação para ações da Vale (VALE3) após o Bank of America, apontando fatores únicos no mercado, como um minério de ferro equilibrado e operação positiva, impulsionando otimismo e alta de 2,42% nas ações.
Ações da BRF (BRFS3) sobem 12,9% devido a especulações sobre inclusão no MSCI Brazil; Goldman Sachs mantém recomendação de venda.
O Goldman Sachs vê oportunidades de compra em ações dos EUA devido ao pessimismo do mercado sobre o crescimento econômico, especialmente em setores como serviços financeiros e semicondutores.
