Pesquisar
Close this search box.
conteúdo patrocinado

Governo visa regulação de big techs para estimular concorrência

regulação regulamentação de big techs
(Foto: Sarah Blocksidge/Pexels).

O governo Lula (PT) abriu, nesta sexta-feira (19/01), uma consulta pública para discutir a regulação concorrencial de big techs nas plataformas digitais no Brasil. A iniciativa, liderada pela Secretaria de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, coloca em foco empresas como Google, Meta, Amazon, ByteDance (dona do TikTok) e Microsoft.

Até 18 de março, cidadãos e agentes econômicos podem enviar contribuições pelo portal Participa + Brasil. Esta ação visa ouvir diferentes perspectivas sobre como regular gigantes tecnológicos, conhecidos como big techs, em território nacional.

A consulta busca entender se alterações na Lei de Defesa da Concorrência são necessárias e quais aspectos das plataformas digitais devem ser regulados. Por isso, o governo também questiona a necessidade de um órgão regulador específico para o setor.

conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado

O governo observa que, enquanto o debate sobre fake news ganha atenção, a discussão sobre a atuação concorrencial das plataformas fica em segundo plano, merecendo maior profundidade.

O papel das contribuições públicas

Em resposta a essa tendência, as contribuições recebidas na consulta pública orientarão a elaboração de um relatório detalhado e uma proposta de regulação das big techs. O secretário de Reformas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto, destacou a importância da consulta pública para o processo regulatório. Ele explicou que ajustes na Lei de Defesa da Concorrência são fundamentais para a implementação efetiva de qualquer nova regulação. Barbosa informou que, até o final deste semestre, o Ministério concluirá o relatório baseado nas contribuições da consulta. Em seguida, apresentará uma proposta legislativa ao Congresso Nacional.

Ele também mencionou que a consulta considera análises do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão responsável por supervisionar a concorrência e a concentração de mercado. No entanto, Barbosa enfatizou a necessidade de abordar a regulação com cautela e ponderação. “Não devemos ter pressa exagerada no processo de regulamentação das plataformas digitais. Esse assunto está sendo amplamente discutido na sociedade”, afirmou.

conteúdo patrocinado

MAIS LIDAS

conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado