
Itaú reduz preço-alvo da CSN em meio a pressão chinesa
Banco reduz projeções para ações da CSN e da CSN Mineração, citando pressão chinesa, minério estável e desafios no mercado de aço brasileiro.
Banco reduz projeções para ações da CSN e da CSN Mineração, citando pressão chinesa, minério estável e desafios no mercado de aço brasileiro.
O Itaú BBA reduziu sua projeção para a cotação do dólar de R$5,90 para R$5,75 até o final de 2025, refletindo o impacto das tarifas comerciais impostas por Donald Trump. A mudança ocorre em meio à desaceleração do PIB dos EUA, que deve cair de 2,5% para 2%. O relatório do banco destaca que, apesar do enfraquecimento do dólar, o risco inflacionário pode limitar essa tendência. A política monetária brasileira, com a Selic prevista em 15,25%, também influencia o câmbio. O estudo aponta ainda que o México será o país mais afetado na América Latina, com previsão de crescimento econômico zerado em 2025.
Itaú BBA destaca sete ações de dividendos resilientes em meio a incertezas econômicas.
Itaú declara pagamento de JCPs, com cortes de impostos, para agosto de 2024.
Banco Central aprova cisão total do Banco Itaú BBA, conforme proposta do Itaú Unibanco, otimizando estruturas para eficiência futura.
Itaú BBA eleva Rede D’Or de neutra para compra, vê alta de 28%.
Especialistas recomendam títulos públicos pós-fixados como investimento principal em janeiro.
Análise do início desafiador de 2024 para a Vale, com queda nas ações e otimismo dos bancos sobre seu potencial de recuperação.
Itaú BBA alerta que altas temperaturas, impulsionadas pelo El Niño, impactarão a demanda de energia, afetando preços e custos operacionais no mercado. Investidores devem considerar estratégias diante dessa instabilidade.
Resultados do Bradesco no 3º trimestre de 2023 mostram recuperação parcial, mas mercado permanece cauteloso devido a desafios na margem financeira e despesas.
Desfecho incerto: Ministro pede vista e adia decisão sobre FGTS. Construtoras enfrentam incertezas e mercado reage com volatilidade.
O Itaú Unibanco (ITUB4) anunciou uma proposta de reorganização societária que envolve a cisão completa do Banco Itaú BBA e a incorporação das partes segregadas pela holding e pela Itaú BBA Assessoria Financeira.
Usiminas anuncia prejuízo de prejuízo líquido de R$ 729 milhões, revertendo o lucro de R$ 5,448 bilhões do ano anterior. Porém, esse número superou as expectativas do mercado, que previam um prejuízo de R$ 1,5 bilhão, e ações registram alta.
No Investor Day da Suzano, a empresa apresentou os resultados do terceiro trimestre de 2023, surpreendendo positivamente o mercado. Embora tenha divulgado um prejuízo líquido de R$ 729 milhões, revertendo o lucro do ano anterior, esse valor foi melhor do que o esperado, superando as expectativas do mercado, que previam um prejuízo maior de R$ 1,5 bilhão. As razões para essa variação incluem a queda na receita líquida e resultados financeiros negativos devido à desvalorização cambial. A Suzano também anunciou investimentos de R$ 1,66 bilhão em novas fábricas de papel e biomassa para aumentar sua capacidade de produção. O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) foi de R$ 3,7 bilhões, superando as estimativas do mercado. Diversos analistas, incluindo Bradesco BBI e Itaú BBA, reagiram positivamente aos resultados, recomendando a compra das ações da Suzano. A XP classificou a Suzano como a preferida do setor, elogiando seu bom desempenho, impulsionado por preços e volumes de celulose melhores que o esperado, além da redução de custos. A empresa também revelou detalhes do Projeto Cerrado, estimando vendas de 700 mil toneladas de celulose em 2024, e o CEO da Suzano destacou a busca por reduzir a dependência de madeira de terceiros em seus projetos.
Analistas aguardam desaceleração nos resultados da WEG (WEGE3) no terceiro trimestre após um forte primeiro semestre de 2023, mantendo uma visão cautelosa. Enquanto a XP estima estabilidade nos lucros, o Itaú BBA destaca a necessidade de reduzir posições vendidas.