O Banco Central limita Pix e TED em R$15 mil a partir desta sexta-feira (05/09) para instituições sem autorização. A decisão antecipa prazos para fintechs, exige capital mínimo para PSTI e retira cooperativas do sistema após operações contra lavagem de dinheiro.
O Banco Central do Brasil implementou novas regras que endurecem as transferências no sistema Pix, visando aumentar a segurança e proteger os clientes contra ataques hackers. Com um limite de R$ 15 mil por operação para instituições não autorizadas, as medidas também exigem certificações técnicas e um capital mínimo de R$ 15 milhões. Essas mudanças não apenas elevam as barreiras de entrada para novos players, mas também redesenham o equilíbrio competitivo entre bancos tradicionais e fintechs. Descubra como essas novas exigências impactarão o setor financeiro e o futuro das transferências digitais no Brasil.
A expansão do open finance completou 5 anos com avanços como Pix automático, Pix por aproximação e crédito mais acessível. Apesar de falhas em transações e baixa adesão de empresas, o Banco Central prepara para 2026 a portabilidade de crédito.
O Brasil enfrenta uma onda de ataques hackers que abalam a confiança no sistema de pagamentos Pix. Após um rombo de R$ 1 bilhão em um ataque à C&M Software, o HSBC sofreu perdas de R$ 380 milhões devido a falhas na Sinqia. Especialistas alertam para a fragilidade digital e a possibilidade de organizações criminosas, como o PCC, explorarem essas brechas. Com o Banco Central sob pressão, a necessidade de reforço na fiscalização e na segurança digital se torna urgente. Descubra como esses eventos estão moldando o futuro do sistema financeiro brasileiro e o que pode ser feito para evitar novas crises.
Em 2024, o crédito das fintechs no Brasil atingiu novos patamares, com 77% das empresas utilizando garantias para fortalecer suas carteiras. A base de clientes cresceu para mais de 67,5 milhões, e o crédito para pequenas empresas aumentou em 67%. A inteligência artificial está revolucionando o setor, com 67% das fintechs investindo em tecnologia. Descubra como essas mudanças estão moldando o futuro do crédito no Brasil!
Você sabia que um dos maiores roubos cibernéticos do Brasil custou apenas R$ 15 mil? Um funcionário da C&M Software permitiu acesso a sistemas financeiros, resultando em desvios que podem ultrapassar R$ 1 bilhão. Este caso destaca a vulnerabilidade das empresas e como a engenharia social foi a chave para esse golpe. Descubra como se proteger.
O ataque hacker ao sistema financeiro brasileiro expôs vulnerabilidades, comprometendo contas e movimentando mais de R$ 1 bilhão. Especialistas alertam que isso pode abalar a confiança nas infraestruturas digitais. O Banco Central está bloqueando transferências suspeitas, destacando a urgência por uma reformulação nas normas de segurança. Esse episódio pode mudar a governança dos sistemas bancários no Brasil.
A BMP (Banco Money Plus) confirmou que um ataque hacker na C&M Software não afetou seus clientes, garantindo a segurança de suas operações. Com 25 anos de atuação e R$ 15 bilhões em transações mensais, a BMP se destaca como a primeira fintech do Brasil e reforça seu compromisso com a segurança digital.
Um ataque hacker à C&M Software, responsável pela mensageria entre instituições financeiras e o Banco Central, está causando um impacto significativo no setor financeiro. Com acesso indevido às contas reservas de instituições como Bradesco e BMP, o prejuízo pode ultrapassar R$ 1 bilhão, configurando o maior ataque cibernético financeiro do Brasil. Enquanto a BMP garante que seus clientes não foram afetados, a investigação revela fragilidades no modelo de integração via terceiros. O que isso significa para o futuro da segurança financeira? Descubra os detalhes e as implicações desse incidente alarmante.
Um ataque hacker à C&M Software, que conecta instituições financeiras ao Banco Central via Pix, desviou R$ 400 milhões. O incidente expôs falhas no sistema e levantou preocupações sobre segurança cibernética. Bancos e fintechs revisam protocolos, evidenciando a necessidade de fortalecimento digital. Quais serão as consequências para o sistema de pagamentos no Brasil? Descubra os detalhes.
Visa entra no Pix com nova empresa no Brasil e aposta em soluções digitais para e-commerce, fintechs e serviços recorrentes.
O Banco Central lançou o PIX Automático, nova modalidade de pagamento para contas recorrentes como água, luz e mensalidades escolares. O serviço promete mais praticidade para consumidores e redução de custos para empresas. Com estreia prevista para junho, o recurso permite autorizar cobranças de forma permanente, sem a necessidade de repetir a operação a cada vencimento.
Desde 2020, o Pix reduz tarifas bancárias, aumenta depósitos e facilita o crédito, impulsionando a transformação digital dos bancos no Brasil.
O Banco Central indicou que o pix como garantia só deve ser lançado em 2027. O objetivo é ampliar o crédito para empresas e reduzir os custos dos financiamentos. A complexidade do projeto e a ausência de um modelo definido adiam o cronograma, segundo o diretor Renato Gomes.
Atualização no sistema do Banco Central permite saque automático de dinheiro esquecido via Pix para pessoas físicas com CPF vinculado.
