A alta das tarifas de exportação para os EUA, anunciada por Donald Trump, gera preocupações no comércio exterior brasileiro. O Santander prevê impactos na inflação e na economia, além de possível desvalorização do real e cortes de empregos em setores como aço e agronegócio. Descubra como isso afetará o futuro econômico do Brasil e as estratégias para investidores.
Novo acordo comercial entre EUA e Vietnã reduz tarifas, mas gera tensão com a China, que teme uso indevido de rotas para burlar sanções.
O recente comunicado do Copom sobre a Selic, que elevou a taxa para 15% ao ano, revela um cenário econômico complexo, influenciado por fatores internos e externos. Com a inflação no Brasil acima da meta e incertezas nos EUA, o Banco Central destaca a necessidade de cautela. O Copom também sinaliza a possibilidade de pausar os aumentos na próxima reunião em julho. Entenda como essas decisões afetam a economia brasileira e as expectativas para os próximos anos.
O Federal Reserve (Fed) dos EUA manteve os juros entre 4,25% e 4,50% ao ano, adotando uma estratégia cautelosa. Essa decisão impacta a política monetária brasileira, mantendo a Selic estável. Embora o Fed projete cortes para 2025, a cautela ainda predomina. Entenda como isso afeta o mercado e o futuro econômico!
Exportações em queda e tarifas dos EUA derrubam o superávit comercial da zona do euro em abril, segundo dados oficiais divulgados pela Eurostat.
Índice de Confiança do Consumidor sobe para 60,5 em junho, impulsionado por expectativas de inflação menores e cenário econômico mais estável nos Estados Unidos.
Donald Trump cobra retomada do acordo entre Irã e Estados Unidos e alerta para risco de guerra. Tensão aumenta após ataques israelenses.
Entenda como o tarifaço do Trump está reorganizando cadeias globais, afetando a inflação americana e criando novas oportunidades para o Brasil no comércio exterior.
EUA e China fecham acordo para reduzir tarifas e liberar exportações de minerais estratégicos. Medida pode evitar escalada nas tensões comerciais e estabilizar cadeias globais.
As conversas em Londres sinalizam um momento decisivo para o futuro das relações econômicas globais.
Desentendimento público entre bilionário e presidente provoca tensão no mercado e abala alianças estratégicas nos EUA.
A queda do dólar avança com a política externa de Trump e a desaceleração econômica dos EUA. O movimento valoriza moedas emergentes, pressiona a inflação e gera incerteza sobre a posição do dólar como referência global.
A nova tarifa de 50% sobre o aço e o alumínio imposta pelos Estados Unidos, sob o governo Trump, preocupa o setor siderúrgico brasileiro. O Brasil, segundo maior fornecedor desses produtos para os EUA, pode sofrer com a queda nas exportações, o excesso de oferta no mercado interno e o possível impacto no emprego. Especialistas defendem a diversificação de mercados como resposta à medida.
Relatório da ONU alerta que tarifas, logística cara e mudanças climáticas devem manter os preços de peixes nos EUA em alta nos próximos meses.
A inflação nos EUA segue como fator-chave para os juros e mexe com os mercados. O núcleo do PCE em abril pode adiar cortes pelo Fed. No Brasil, o Ibovespa reage aos dados e ao PIB do 1T25, com expectativa de crescimento de 3,2% na base anual.
