A Shein no Brasil está adaptando sua operação a um novo cenário tributário, com taxação sobre compras internacionais e novas tarifas dos EUA. A gigante da moda chinesa investe em um marketplace local e reduz a logística internacional para manter preços atrativos. Descubra como essas mudanças impactam o mercado de moda e as ações da Shein.
Taxa das Blusinhas: Shein antecipa aumento de preços diante das novas tarifas de importação de Trump, que impactam o mercado de moda, o custo de produção e o comportamento de consumo nos Estados Unidos. Saiba os efeitos econômicos.
O lucro da Shein caiu 40% em 2024, aumentando as incertezas sobre seu IPO no Reino Unido. Mercado teme impactos na avaliação da varejista.
Presidente da Shein, Donald Tang, afirma ser uma empresa americana, provocando tensões com a China antes de um IPO em Londres.
Shein prepara IPO com aumento em preços de produtos básicos para impulsionar receitas.
A Câmara dos Deputados aprovou a taxação de 20% sobre compras internacionais de até US$ 50 e incentivos financeiros para veículos ecológicos.
A Coteminas, parceira da Shein, entra em recuperação judicial para renegociar dívidas.
Com a expansão do e-commerce chinês, especialmente Shein e Temu, os preços do transporte aéreo de carga entre a China e os EUA têm registrado aumento, desafiando a baixa global.
Shein terá que aderir a regulações mais severas na UE, incluindo gestão de produtos ilegais e auditorias anuais, para manter suas operações.
Com a reforma, compras de até US$ 50 em sites estrangeiros serão tributadas.
Shopee liderou com um faturamento próximo de R$ 20 bilhões.
Temu, nova gigante do varejo que supera Shein e Shopee em preços, prepara-se para chegar ao Brasil, prometendo mudanças no mercado.
A análise do BTG Pactual reforça que o crescimento da Shein é um destaque no setor de varejo de moda online.
Comprar na Shein no Brasil é 70% mais caro do que nos EUA, mas 30% mais barato do que na C&A.
Índice Zara expõe custo elevado no varejo brasileiro.
