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Prejuízo Financeiro

Ações dos bancos brasileiros caem e apagam R$ 41,98 bilhões

Bancos brasileiros perdem quase R$ 42 bilhões após decisão do STF

A recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) trouxe à tona a desconfiança no ambiente jurídico brasileiro, resultando em perdas significativas para os bancos do país. Com uma queda de quase R$ 42 bilhões em valor de mercado, o impacto foi sentido no Ibovespa e no câmbio. Especialistas alertam que essa situação reflete a sensibilidade do mercado à insegurança jurídica, afastando investidores e intensificando a volatilidade. Descubra como essa reviravolta pode afetar o futuro do setor financeiro e o que isso significa para a confiança no Brasil.

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Fachada do banco com rachadura simbólica representando a dívida do agro no Banco do Brasil.

Dívida do agro no Banco do Brasil expõe caixa-preta das recuperações judiciais

A dívida do agro no Banco do Brasil atingiu níveis alarmantes, com uma inadimplência recorde de R$ 12,73 bilhões e um impacto devastador no lucro, que caiu 60% no segundo trimestre de 2025. Este cenário expõe a fragilidade das recuperações judiciais, que, em vez de proteger, podem estar sendo usadas como uma estratégia de alongamento artificial de passivos. Com 808 clientes em recuperação e R$ 5,4 bilhões monitorados, a situação exige uma reavaliação urgente das políticas de crédito. Descubra como essa crise pode afetar a sustentabilidade do agronegócio brasileiro e o futuro do Banco do Brasil.

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Jalles Machado no 1T25/26

Jalles Machado no 1T25/26 sofreu impacto climático e tarifário

No 1T25/26, a Jalles Machado enfrentou desafios significativos devido a impactos climáticos e tarifários, resultando em uma queda na moagem de cana e na produção de ATR. Apesar de um Ebitda ajustado estável, a empresa registrou um prejuízo de R$ 14 milhões, agravado por tarifas que ameaçam a competitividade do açúcar orgânico. Com a reclassificação de parte do volume exportado, a Jalles Machado busca alternativas estratégicas para mitigar esses efeitos. Descubra como a companhia planeja equilibrar competitividade e rentabilidade em um cenário geopolítico desafiador.

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Embraer no 2T25

Embraer no 2T25: análise revela avanço operacional, receita recorde e desafios financeiros

A análise dos resultados da Embraer no 2T25 mostra um cenário de contrastes: um prejuízo ajustado de R$ 53,4 milhões e uma receita líquida recorde de R$ 10,3 bilhões, com um crescimento de 31%. O Ebitda ajustado aumentou 39,7%, atingindo R$ 1,39 bilhão. Apesar dos desafios, a empresa demonstra evolução operacional e compromisso com a inovação, posicionando-se para um futuro promissor em um ambiente global incerto.

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Resultado da Boeing no 2T25 reflete ineficiência operacional

O resultado da Boeing no segundo trimestre de 2025 revelou desafios, com um prejuízo líquido de US$ 612 milhões, refletindo ineficiência na aviação comercial. Apesar de um aumento de 63% nas entregas, a divisão teve um prejuízo operacional de US$ 557 milhões, embora a receita tenha alcançado US$ 22,75 bilhões. Essa oscilação entre trimestres levanta preocupações sobre a estabilidade financeira da empresa.

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Caminhões da Ambipar em 2024 em pátio logístico da empresa, destaque para atuação em transporte e gestão ambiental

Ambipar em 2024 registra prejuízo de R$ 172,2 milhões e receita avançou

Em 2024, a Ambipar registrou um prejuízo de R$ 172,2 milhões, revertendo o lucro do ano anterior. Porém, o quarto trimestre trouxe boas notícias, com a maior receita líquida da história, de R$ 1,61 bilhão, um crescimento de 19,7%. Apesar da queda no lucro líquido, o Ebitda ajustado cresceu, refletindo um desempenho operacional sólido. A Ambipar busca reverter os resultados negativos.

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A imagem mostra Alexandre Negrão, CEO da Aeris Energy para representar o prejuízo da Aeris.

Prejuízo da Aeris pode chegar a R$ 380 milhões em 2025

A Aeris projeta um prejuízo de R$ 380 milhões para o primeiro trimestre de 2025 após resultados financeiros difíceis em 2024. Apesar disso, as ações da empresa tiveram alta. A desaceleração do mercado e a reestruturação da produção impactaram as finanças, mas a Aeris aposta nas exportações e em novos mercados para uma recuperação gradual prevista para 2026.

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