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Copom

Copom mantém Selic

Copom mantém Selic em 15% e reforça postura contra inflação e incertezas externas

O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu manter a taxa Selic em 15% ao ano, o maior patamar desde 2006. Essa decisão unânime marca o fim de um ciclo de altas consecutivas e reflete a preocupação com a inflação e incertezas externas, como o tarifaço dos EUA. Especialistas analisam os impactos dessa medida, destacando que, embora os juros altos encareçam o crédito, são necessários para garantir a estabilidade econômica. O que isso significa para o futuro da economia brasileira? Descubra as opiniões de especialistas e as projeções para os próximos anos.

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Livro do Comitê de Política Monetária sobre a ata do Copom de junho de 2025

Ata do Copom de junho projeta novo rumo para a Selic em 2025

A ata do Copom de junho de 2025 indica uma nova direção para a taxa Selic, que agora chega a 15% ao ano, o maior nível desde 2006. O Banco Central sinaliza uma pausa na política monetária, observando os riscos econômicos. As projeções do Boletim Focus mostram que a Selic deve permanecer alta até 2026, visando a estabilidade da inflação. Veja como essas decisões impactam a economia brasileira!

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Pedro Brandão em análise sobre o Copom que sinaliza novos aumentos de juros

Pedro Brandão critica postura do Copom ao sinalizar futuros aumentos de juros

Pedro Brandão, CEO da CredÁgil, critica a manutenção da Selic em 15%, que pode afetar o crédito e o custo de vida, especialmente para pequenos empreendedores e famílias de baixa renda. Ele defende que o Banco Central deve equilibrar o combate à inflação com estímulos à economia, evitando incertezas prejudiciais ao crescimento. A FIEC também aponta os impactos negativos da Selic elevada na produção industrial.

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FIEC alerta para o alto custo da Selic na produção industrial

FIEC alerta para alto custo da Taxa Selic na produção industrial

A Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) alerta sobre o impacto da alta da Selic, que chegou a 15% ao ano, na produção industrial. O presidente Ricardo Cavalcante destaca que esse aumento desestimula investimentos e agrava o desemprego. A FIEC propõe um pacto entre governo, setor produtivo e instituições financeiras para restaurar a previsibilidade econômica e mitigar os efeitos sobre pequenas e médias empresas.

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Geldo Machado, presidente do SINFAC, critica alta da Selic enquanto o Copom avalia economia brasileira em cenário de inflação.

Copom avalia economia brasileira e vê risco com inflação desancorada

O Banco Central do Brasil divulgou a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que mostrou uma avaliação preocupante da economia. Com a inflação elevada e sinais de desaceleração no PIB, a taxa Selic foi elevada para 14,25% ao ano, marcando a quinta alta consecutiva. O Copom enfrenta desafios, como um mercado de trabalho aquecido, enquanto o ex-banqueiro Geldo Machado critica o aperto monetário. Confira como esses fatores impactam a economia e as perspectivas futuras.

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A imagem mostra um cofre de porquinho com moedas em volta e um papel escrito Selic para representar a taxa Selic.

Taxa Selic pode alcançar 14,25%: Copom decide hoje o valor

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decide nesta quarta-feira (19) a nova taxa Selic, que pode subir de 13,25% para 14,25% ao ano. A medida visa conter a inflação persistente e alinhar expectativas do mercado. Caso a elevação se confirme, afetará o crédito, os investimentos e o consumo no Brasil. A decisão ocorre em um contexto de incertezas econômicas internas e influências externas, como a política monetária do Federal Reserve. O mercado aguarda o posicionamento do BC para entender os próximos passos da economia brasileira em 2025.

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Prédio do Banco Central do Brasil com céu azul e nuvens ao fundo. Palavras-chave econômicas 'Inflação', 'PIB', 'Câmbio' e 'Selic' sobrepostas na imagem, representando as Expectativas do Mercado para 2025.

Inflação, PIB, Dólar e Selic: Expectativas do Mercado para 2025, segundo Boletim Focus

Os economistas revisaram as projeções para a economia brasileira em 2025 e 2026, indicando um cenário desafiador. A inflação deve ser mais baixa, mas o crescimento do PIB será reduzido, impactando investimentos e empregos. A taxa Selic pode aumentar e o dólar chegar a R$ 5,98. Essas mudanças afetarão o futuro econômico do Brasil e as estratégias para enfrentar desafios.

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