
Dívida pública mundial pode chegar a 100% do PIB até 2030
FMI alerta para o avanço acelerado da dívida global e cobra ações fiscais responsáveis dos governos.
O Produto Interno Bruto (PIB) é a medida total dos bens e serviços finais produzidos em uma área geográfica específica, como um país, estado ou cidade, durante um período determinado, que pode ser mensal, trimestral ou anual. Este indicador é amplamente utilizado na macroeconomia para quantificar a atividade econômica de uma região.
Na sua contagem, o PIB considera unicamente os bens e serviços finais, omitindo todos os bens intermediários consumidos no processo de produção. Esta abordagem é adotada para prevenir a dupla contagem, assegurando que os valores gerados em diferentes estágios da cadeia produtiva não sejam contabilizados mais de uma vez no cálculo total do PIB.
FMI alerta para o avanço acelerado da dívida global e cobra ações fiscais responsáveis dos governos.
PIB do Brasil em 2025 deve crescer 2,1%, colocando o país como a oitava maior economia global, segundo FMI.
Alta foi impulsionada pelo agronegócio brasileiro, investimentos produtivos e consumo das famílias, segundo dados do IBGE para o 1º trimestre de 2025.
Dívida pública bruta atinge 76,2% do PIB em abril, segundo o Banco Central. Resultado fiscal mostra desafio do governo com ajuste das contas. Enquanto isso, os investidores mantêm a atenção sobre os dados fiscais e o cumprimento das metas estabelecidas pelo novo arcabouço fiscal.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no primeiro trimestre de 2025 deve crescer entre 1,3% e 1,6%, acima das projeções iniciais. A safra recorde de grãos, especialmente soja, impulsionou o setor agropecuário, mas os bons resultados também vieram da indústria e do setor de serviços, estimulados por um mercado de trabalho aquecido e medidas de estímulo ao consumo.
O PIB do Brasil deve registrar alta de até 1,8% no 1º trimestre de 2025, com impacto direto da agropecuária. Selic elevada segue como alerta.
Prévia do PIB aponta economia aquecida e Selic elevada. Agricultura lidera crescimento; Banco Central deve manter política rígida. Apesar do bom desempenho recente, economistas alertam para riscos como instabilidade global, mudança nos preços das commodities e desaceleração no crédito. Por isso, o cenário exige prudência nas próximas decisões da política monetária.
Projeções de inflação 2025 sobem, segundo a Fazenda. PIB terá alta maior neste ano; cenário externo ainda é fator de risco. A Fazenda continuará monitorando o comportamento dos preços, do consumo e da atividade industrial para ajustar suas projeções. O foco da política econômica segue sendo o equilíbrio entre estímulo ao crescimento e controle inflacionário.
Comissão Europeia reduz projeções para o PIB da zona do euro em 2025 diante de tarifas dos EUA, exportações fracas e inflação em queda.
O PIB de Portugal recua 0,5% no primeiro trimestre de 2025 em relação ao trimestre anterior, segundo dados preliminares do Instituto Nacional de Estatística (INE).
PIB dos EUA 2025 registra retração de 0,3% no 1º trimestre, impactado por tarifas comerciais e déficit recorde nas importações.
Califórnia se torna 4ª maior economia do mundo com PIB de US$ 4,1 trilhões e desafia políticas comerciais dos EUA.
Previsão de crescimento do Brasil para 2025 é reduzida pelo Banco Mundial, refletindo incertezas globais e desafios econômicos regionais, com impacto nas projeções para a América Latina.
PIB do Brasil 2025 deve desacelerar para 2,0%, conforme projeção do FMI. A revisão reflete o impacto das políticas comerciais dos EUA e a queda nas exportações, com efeitos globais sobre o comércio e as finanças.
O crescimento econômico da China segue superando expectativas, mas desafios externos e as tarifas dos EUA podem moderar o ritmo de expansão nos próximos meses.