O governo aprovou um novo aumento de juros para empréstimos consignados do INSS, elevando o teto de 1,8% para 1,85% ao mês. A medida reflete o cenário econômico e a alta da taxa Selic, pressionando aposentados e pensionistas. Especialistas alertam para o impacto no endividamento da terceira idade e recomendam cautela ao contratar crédito.
O Banco Central sinalizou que o fim da alta dos juros está próximo. O Copom prevê desaceleração da Selic, e o mercado já projeta o encerramento do ciclo entre maio e junho, com impactos diretos no crédito, investimentos e inflação.
O Banco Central do Brasil elevou a taxa de juros para 14,25%, a mais alta desde a crise de Dilma Rousseff. Com o PIB crescendo 3,4%, o aumento da Selic visa conter a inflação. No entanto, isso pode afetar o consumo e os investimentos, gerando incertezas sobre o futuro econômico. Descubra como essa mudança pode impactar sua vida!
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decide nesta quarta-feira (19) a nova taxa Selic, que pode subir de 13,25% para 14,25% ao ano. A medida visa conter a inflação persistente e alinhar expectativas do mercado. Caso a elevação se confirme, afetará o crédito, os investimentos e o consumo no Brasil. A decisão ocorre em um contexto de incertezas econômicas internas e influências externas, como a política monetária do Federal Reserve. O mercado aguarda o posicionamento do BC para entender os próximos passos da economia brasileira em 2025.
O PIB do Brasil cresce 0,3% em janeiro de 2025, segundo a FGV, refletindo a expansão econômica, apesar da desaceleração. O setor agrícola e a indústria impulsionam a economia, mas a alta taxa de juros pode dificultar o avanço. A expectativa para 2025 é de crescimento moderado, com desafios como inflação e comércio exterior. O governo segue acompanhando os resultados, e o próximo balanço do PIB será divulgado pelo IBGE em maio.
O Banco Central Europeu (BCE) anunciou nesta quinta-feira (6) a redução da taxa de juros para 2,5%, marcando a sexta queda consecutiva desde junho de
A inflação de serviços continua sendo uma preocupação para economistas e investidores, uma vez que segue em patamar elevado, direcionado à economia brasileira. Apesar de
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial do Brasil, registrou uma alta de 1,23% em fevereiro
Com a recente elevação da taxa Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom), investidores encontram uma janela de oportunidades para investir na renda fixa. Com
O Banco Central da Argentina reduziu sua taxa básica de juros de 32% para 29%, buscando controlar a inflação e estimular a economia. A decisão, tomada com base na expectativa de inflação mais baixa, entra em vigor em 31 de janeiro, após uma desaceleração em 2024
BCE corta juros em 25 pontos-base, reduzindo a taxa de depósito para 2,75%. Medida visa impulsionar o crescimento econômico na zona do euro.
Com a Selic a 13,25% ao ano, o Brasil segue entre os países com os maiores juros reais do mundo, impactando crédito, consumo e investimentos.
Após o aumento da Selic para 13,25% em 29 de janeiro de 2025, o Brasil manteve o segundo lugar no ranking global de juros reais, com uma taxa projetada de 9,18%. O país só fica atrás da Argentina, que tem 9,36%. O Brasil também está entre os maiores juros nominais
Banco do Canadá corta juros para 3% e encerra aperto quantitativo. Medida visa equilibrar inflação e crescimento diante do cenário econômico global.
O Banco Central do Brasil decidiu nesta quarta-feira (30) aumentar a taxa Selic para 13,25% ao ano, em um movimento esperado pelo mercado financeiro. A
