A decisão do Copom sobre a Selic em junho de 2025 gera debates no mercado financeiro. Com a taxa em 14,75%, a possível elevação para 15% preocupa em relação à inflação. Enquanto Cristiano Oliveira defende a manutenção da Selic, Geldo Machado critica a falta de cortes no governo. A tensão entre o Banco Central e o governo aumenta, tornando essa decisão um teste de confiança.
O preço do aluguel residencial em 2025 já acumula alta de 5,13% até maio e supera os índices de inflação, segundo o FipeZAP.
O Banco Central lançou o PIX Automático, nova modalidade de pagamento para contas recorrentes como água, luz e mensalidades escolares. O serviço promete mais praticidade para consumidores e redução de custos para empresas. Com estreia prevista para junho, o recurso permite autorizar cobranças de forma permanente, sem a necessidade de repetir a operação a cada vencimento.
A nova tarifa de 50% sobre o aço e o alumínio imposta pelos Estados Unidos, sob o governo Trump, preocupa o setor siderúrgico brasileiro. O Brasil, segundo maior fornecedor desses produtos para os EUA, pode sofrer com a queda nas exportações, o excesso de oferta no mercado interno e o possível impacto no emprego. Especialistas defendem a diversificação de mercados como resposta à medida.
A previsão da inflação para 2025 caiu, indicando um alívio gradual nos preços, com o IPCA projetado em 4,5% para 2026, embora acima da meta do Conselho Monetário Nacional. Especialistas alertam para riscos fiscais que podem impactar essa trajetória. O mercado ajusta as projeções para o PIB e a taxa de câmbio, esperando uma política monetária firme. Descubra como essas mudanças podem afetar a economia e seu bolso!
A inflação nos EUA segue como fator-chave para os juros e mexe com os mercados. O núcleo do PCE em abril pode adiar cortes pelo Fed. No Brasil, o Ibovespa reage aos dados e ao PIB do 1T25, com expectativa de crescimento de 3,2% na base anual.
Inflação pelo IPCA-15 sobe 0,36% em maio, menor alta desde 2020. Saúde, vestuário e habitação pressionam, enquanto alimentos e transportes aliviam.
Boletim Focus aponta queda do dólar para R$ 5,80 em 2025 e mantém projeções de inflação e juros estáveis, segundo o Banco Central. Com as projeções ajustadas, o documento se consolida como principal termômetro das expectativas econômicas, ajudando empresas, investidores e o próprio governo a calibrar decisões de médio prazo.
A suspensão de exportações de frango por causa da gripe aviária deve aliviar a inflação nos próximos meses. Com mais oferta no mercado interno, economistas estimam redução de até 0,10 ponto no IPCA. O efeito, porém, tende a ser temporário.
A alta contínua nos preços dos alimentos tem elevado a percepção de inflação entre os consumidores brasileiros, mesmo com o avanço da renda. Dados do Ibre/FGV mostram que a alimentação tem sido o principal fator de pressão inflacionária no dia a dia, enquanto o aumento da renda ajuda a conter o pessimismo mais forte sobre a economia.
Projeções de inflação 2025 sobem, segundo a Fazenda. PIB terá alta maior neste ano; cenário externo ainda é fator de risco. A Fazenda continuará monitorando o comportamento dos preços, do consumo e da atividade industrial para ajustar suas projeções. O foco da política econômica segue sendo o equilíbrio entre estímulo ao crescimento e controle inflacionário.
Alta dos juros futuros reflete incertezas globais, ajustes técnicos e expectativas sobre a política monetária brasileira em meio à volatilidade dos mercados.
A inflação argentina em abril de 2025 caiu para 2,8%, surpreendendo positivamente analistas que esperavam 3,1%. O dado indica uma desaceleração gradual no ritmo inflacionário sob a gestão de Javier Milei, apesar do impacto social provocado por cortes em benefícios e serviços públicos. A inflação acumulada em 12 meses chegou a 47,3%, mantendo a pressão sobre o custo de vida no país.
Inflação: Projeção para 2025 recua de 5,53% para 5,51%. Projeções para 2026 a 2028 são ajustadas para 4,50%, 4,00% e 3,80%, respectivamente. Selic: Mantida em 14,75% para 2025, com queda esperada nos anos seguintes. PIB: Projeção de crescimento de 2,00% para 2025, com leve desaceleração em 2026. Dólar: Expectativa de R$ 5,85 para 2025, com redução gradual nos anos seguintes.
Inflação desacelera para 0,43% em abril, mas alimentos e saúde continuam subindo e pressionam o orçamento das famílias brasileiras. A desaceleração observada em abril é positiva, mas ainda insuficiente para garantir o controle pleno dos preços ao consumidor.
