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Taxa Selic

No Brasil, a taxa Selic é a taxa básica de juros e um instrumento vital de política monetária do Banco Central do Brasil (BC) para controlar a inflação. Essa taxa serve de referência para todas as demais taxas de juros do país, incluindo as de empréstimos, financiamentos e aplicações financeiras. O Banco Central intervém no mercado de títulos públicos para alinhar a taxa Selic diária com a meta definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Alterações na taxa Selic influenciam diretamente o consumo e a produção econômica. Uma redução na Selic estimula o endividamento e o consumo, potencialmente levando ao crescimento econômico. No entanto, se este crescimento excede a capacidade produtiva, pode levar à inflação.

Geldo Machado, presidente do SINFAC, critica alta da Selic enquanto o Copom avalia economia brasileira em cenário de inflação.

Copom avalia economia brasileira e vê risco com inflação desancorada

O Banco Central do Brasil divulgou a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que mostrou uma avaliação preocupante da economia. Com a inflação elevada e sinais de desaceleração no PIB, a taxa Selic foi elevada para 14,25% ao ano, marcando a quinta alta consecutiva. O Copom enfrenta desafios, como um mercado de trabalho aquecido, enquanto o ex-banqueiro Geldo Machado critica o aperto monetário. Confira como esses fatores impactam a economia e as perspectivas futuras.

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A imagem mostra uma mulher segurando o celular e várias sacolas de compras para representar a confiança do consumidor.

Confiança do consumidor sobe 0,7 pontos e encerra ciclo de quedas

A confiança do consumidor voltou a crescer em março, com alta de 0,7 ponto no Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da FGV, atingindo 84,3 pontos. Esse avanço interrompe três meses de quedas consecutivas e foi impulsionado pela melhora na percepção da situação atual, especialmente entre consumidores de renda mais alta. No entanto, famílias de renda menor ainda enfrentam desafios devido à inflação e aos juros elevados. O indicador de compras de bens duráveis subiu, refletindo uma leve melhora no otimismo econômico.

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Desaceleração da economia é prevista para 2025.

Desaceleração da Economia: IFI prevê ritmo mais lento a partir do segundo trimestre

O Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF) de março da IFI prevê desaceleração da economia brasileira a partir do segundo trimestre de 2025, impulsionada pelas altas taxas de juros que afetam o consumo e investimento, apesar do crescimento inicial impulsionado pela safra recorde; o crescimento da massa salarial será mais modesto em 2025, e o governo busca estimular a demanda interna com medidas como o saque-aniversário do FGTS.

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