
Saída da poupança atinge R$ 6,4 bilhões em abril, aponta BC
A saída da poupança voltou a crescer em abril, refletindo os efeitos da taxa Selic elevada sobre o comportamento dos investidores brasileiros.
No Brasil, a taxa Selic é a taxa básica de juros e um instrumento vital de política monetária do Banco Central do Brasil (BC) para controlar a inflação. Essa taxa serve de referência para todas as demais taxas de juros do país, incluindo as de empréstimos, financiamentos e aplicações financeiras. O Banco Central intervém no mercado de títulos públicos para alinhar a taxa Selic diária com a meta definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Alterações na taxa Selic influenciam diretamente o consumo e a produção econômica. Uma redução na Selic estimula o endividamento e o consumo, potencialmente levando ao crescimento econômico. No entanto, se este crescimento excede a capacidade produtiva, pode levar à inflação.
A saída da poupança voltou a crescer em abril, refletindo os efeitos da taxa Selic elevada sobre o comportamento dos investidores brasileiros.
Brasil tem 3ª maior taxa de juro real do mundo, com 8,65%, após Selic subir a 14,75%. Ranking global mostra país atrás de Turquia e Rússia. Cenário pressiona o crédito e o consumo, e amplia debate sobre o futuro da política monetária.
Banco Central eleva Selic para 14,75% ao ano, encarecendo crédito, reduzindo consumo e atraindo investidores para renda fixa diante da inflação alta.
Taxa Selic a 14,75% deve ser confirmada na Super Quarta, que inclui Copom, Fomc e IPCA abril 2025. A expectativa do mercado financeiro gira em torno dos efeitos dessas decisões na inflação e nos rumos da política monetária no Brasil e nos EUA.
Eventos que podem impactar a Bolsa incluem reunião do Copom, decisão do Fed, resultados de grandes empresas e dados como IPCA, PIB e empregos nos EUA. Investidores acompanham o cenário com atenção para ajustar suas estratégias.
C6 Bank projeta alta da Selic para 14,75% na reunião do Copom marcada para 7 de maio. Banco prevê política monetária cautelosa e manutenção dos juros até 2026, diante da inflação acima da meta.
Selic pode não atingir 15% após tarifaço, conforme preveem gestores renomados. Casas como Adam, Ibiúna e Legacy ajustam estratégias prevendo dólar em queda e mudanças nas expectativas de mercado, indicando possível redução da alta nos juros.
Em entrevista ao Diálogo Empreendedor, Luiz Carlos Hauly analisa Reforma Tributária, critica juros altos e comenta os impactos da Selic, da política fiscal e do câmbio dólar real em 2025 na economia brasileira, nas empresas e no comércio exterior com os EUA.
O UBS BB projeta que a taxa Selic pode atingir 15,75% em julho, marcando o auge do atual ciclo de aperto da política monetária. A
O Banco Central do Brasil divulgou a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que mostrou uma avaliação preocupante da economia. Com a inflação elevada e sinais de desaceleração no PIB, a taxa Selic foi elevada para 14,25% ao ano, marcando a quinta alta consecutiva. O Copom enfrenta desafios, como um mercado de trabalho aquecido, enquanto o ex-banqueiro Geldo Machado critica o aperto monetário. Confira como esses fatores impactam a economia e as perspectivas futuras.
A confiança do consumidor voltou a crescer em março, com alta de 0,7 ponto no Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da FGV, atingindo 84,3 pontos. Esse avanço interrompe três meses de quedas consecutivas e foi impulsionado pela melhora na percepção da situação atual, especialmente entre consumidores de renda mais alta. No entanto, famílias de renda menor ainda enfrentam desafios devido à inflação e aos juros elevados. O indicador de compras de bens duráveis subiu, refletindo uma leve melhora no otimismo econômico.
O Banco Central confirmou a alta da Selic para 14,25% ao ano e prevê um aumento menor em maio. O futuro da taxa dependerá da inflação e do cenário fiscal.
O Banco Central sinalizou que o fim da alta dos juros está próximo. O Copom prevê desaceleração da Selic, e o mercado já projeta o encerramento do ciclo entre maio e junho, com impactos diretos no crédito, investimentos e inflação.
O Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF) de março da IFI prevê desaceleração da economia brasileira a partir do segundo trimestre de 2025, impulsionada pelas altas taxas de juros que afetam o consumo e investimento, apesar do crescimento inicial impulsionado pela safra recorde; o crescimento da massa salarial será mais modesto em 2025, e o governo busca estimular a demanda interna com medidas como o saque-aniversário do FGTS.
O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa básica de juros em 1 ponto percentual, fixando a Selic em 14,25% ao ano. Essa alta