Donald Trump recomenda tarifa direta de 50% sobre produtos da União Europeia a partir de 1º de junho, citando impasse em negociações comerciais.
UE prepara nova oferta aos EUA com foco em comércio, energia e tecnologia. Proposta inclui possíveis retaliações a tarifas impostas por Trump.
Cenário tarifário nos EUA segue indefinido, segundo o Fed. Incerteza impacta investimentos e adia decisões econômicas estratégicas. Enquanto isso, declarações como as de Kashkari reforçam que, no curto prazo, a cautela continuará a guiar as decisões do Fed, com foco em manter a estabilidade e acompanhar os dados econômicos com atenção.
O JP Morgan revisou suas projeções e agora aposta em uma forte alta do bitcoin ao longo de 2025, superando o ouro como ativo de proteção. A análise aponta catalisadores como apoio político e avanço regulatório para impulsionar o mercado cripto nos próximos meses. A expectativa é que o bitcoin siga valorizando, com analistas já estimando metas ambiciosas para o futuro da criptomoeda.
A confiança do consumidor dos EUA registrou nova queda em maio, influenciada por tarifas e incertezas econômicas. Segundo a Universidade de Michigan, o índice caiu para 50,8, e a expectativa de inflação subiu para 7,3%. A deterioração sinaliza preocupação com a política comercial e seus impactos no consumo e no crescimento.
O acordo tarifário entre Estados Unidos e China gerou uma disparada nas bolsas e impulsionou a fortuna de Musk, Bezos e Zuckerberg em US$ 40 bilhões. Analistas apontam que a trégua é um alívio temporário que reacende o otimismo nos mercados e beneficia diretamente as gigantes da tecnologia americana.
O acordo entre Catar e Boeing, anunciado durante visita de Donald Trump a Doha, envolve 160 jatos e fortalece a indústria dos EUA.
Medida anunciada por Trump encerra as sanções dos EUA contra a Síria e pode redefinir alianças na geopolítica do Oriente Médio.
As empresas lucram com deportações de imigrantes de Trump batem recordes de lucro com centros de detenção privados e contratos bilionários nos EUA.Enquanto a administração Trump busca cumprir a promessa de deportar até 1 milhão de imigrantes sem documentos, as empresas responsáveis pela infraestrutura da política seguem lucrando alto.
EUA recuam nas tarifas sobre produtos chineses e reduzem imposto de 145% para 30%, abrindo espaço para trégua na guerra comercial. Economistas apontam que o recuo nas tarifas dos EUA pode servir como alavanca para uma normalização mais ampla nas relações comerciais.
A importação de carne do Brasil pelos EUA cresceu quase 500% em abril, impulsionando o crescimento das exportações de carne do Brasil no primeiro quadrimestre de 2025.
O Federal Reserve manteve os juros dos EUA inalterados pela terceira vez, destacando riscos econômicos e pressões políticas crescentes.
Déficit comercial dos EUA bateu recorde em março de 2025, somando US$ 140,5 bi. Alta foi impulsionada por importações antes das tarifas. PIB caiu 0,3%, e impacto das tarifas reacende debate sobre políticas comerciais e seus efeitos econômicos.
Gigantes do setor pedem o fim das tarifas sobre calçados importados e alertam para alta nos preços e riscos ao emprego nos Estados Unidos.
Temu muda modelo de operação nos EUA e aposta em vendedores locais para driblar nova tarifa sobre importações diretas da China.
