
PIB do Brasil deve crescer com força no início de 2025
O PIB do Brasil deve registrar alta de até 1,8% no 1º trimestre de 2025, com impacto direto da agropecuária. Selic elevada segue como alerta.
O PIB do Brasil deve registrar alta de até 1,8% no 1º trimestre de 2025, com impacto direto da agropecuária. Selic elevada segue como alerta.
Taxa de desemprego no Brasil 2025 atinge 7% no 1º trimestre, mas ainda é a menor para o período desde 2014, segundo dados do IBGE.
Vendas no varejo registraram alta de 0,5% em fevereiro, segundo o IBGE. A Pesquisa Mensal de Comércio indica leve avanço da atividade econômica, refletindo mudanças no consumo das famílias e expectativas do mercado.
Redução de auditores e baixa fiscalização impulsionam o avanço do trabalho informal e fragilizam os direitos trabalhistas no Brasil.
O desemprego cresce pelo terceiro mês seguido, atingindo 6,8% no trimestre até fevereiro. Apesar disso, a taxa é a menor para o período desde 2014. O fechamento de 1,2 milhão de vagas elevou o número de inativos e desalentados, mas a longo prazo, há sinais de recuperação.
A safra de grãos em 2025 pode ser crucial para a economia brasileira, com previsão de 323,8 milhões de toneladas. Enquanto o setor urbano enfrenta desafios, a agropecuária se destaca, com especialistas prevendo um crescimento do PIB entre 0,6% e 0,9%. Essa colheita recorde pode fortalecer o Brasil em um cenário econômico desafiador.
Inflação acelera em fevereiro, maior nível em 22 anos, com alta da energia e educação pressionando o IPCA e INPC.
Com o desemprego no Brasil atingindo 6,5% no trimestre encerrado em janeiro, muitos brasileiros têm encontrado maneiras criativas e inovadoras para se manter financeiramente. Embora
A taxa de desemprego no Brasil subiu para 6,5% no trimestre até janeiro, segundo o IBGE. Informalidade recua e mercado de trabalho mantém estabilidade.
O varejo varejista cresceu 4,7% em 2024, melhor resultado desde 2012. Após recordes, o setor desacelerou no fim do ano, fechando dezembro com leve queda.
O setor de serviços no Brasil caiu 0,5% em dezembro, mas cresceu 3,1% em 2024, mantendo quatro anos de expansão. Turismo e tecnologia puxaram o avanço.
A inflação do Brasil fechou janeiro com alta de 0,16%, menor taxa desde o Plano Real. Energia elétrica caiu e aliviou o índice, enquanto alimentos subiram.
Em 2024, o número de empregos com carteira assinada atingiu 39,2 milhões, um aumento de 3,3% em relação ao ano anterior. O setor público cresceu 4,5% e a informalidade caiu para 38,6%. Empregos sem carteira também aumentaram, chegando a 14,2 milhões
O Brasil encerrou 2024 com taxa de desemprego em 6,2%, a menor desde 2014. Emprego formal e renda cresceram, impulsionando a recuperação econômica.
O MPO suspendeu a criação do IBGE Paralelo, fundação que buscava ampliar o financiamento do órgão. O sindicato considera a decisão uma vitória, mas exige participação no debate. Uma reunião com a presidência do IBGE foi marcada para 4 de fevereiro para esclarecimentos