A saída da poupança voltou a crescer em abril, refletindo os efeitos da taxa Selic elevada sobre o comportamento dos investidores brasileiros.
Ranking de reclamações do Banco Central em 2025 mostra Bradesco e Inter liderando em queixas. Cartões de crédito e SAC geram mais reclamações. Relatório aponta desafios para bancos digitais e destaca a importância da transparência e da experiência do cliente.
Banco Central eleva Selic para 14,75% ao ano, encarecendo crédito, reduzindo consumo e atraindo investidores para renda fixa diante da inflação alta.
Copom deve subir juro para 14,75% em meio à inflação elevada, mirando a meta e pressionando crédito, investimentos e a dívida pública.
Campos Neto no Nubank marca novo capítulo na carreira do ex-presidente do Banco Central, que assume cargo global com foco em expansão e regulação.
BC da Rússia mantém juros em 21% e reforça política monetária restritiva para controlar a inflação e proteger o mercado financeiro.
BC avança com a implementação do Pix por aproximação para modernizar a infraestrutura de pagamentos no Brasil, trazendo mais rapidez e segurança para as transações.
Banco Central registra perda de R$ 7,8 bilhões com swap cambial em abril, impactando o mercado financeiro e a taxa de câmbio.
Precatórios em 2026: governo adia resolução e foca em eleições. Economistas alertam para impacto no orçamento público, risco fiscal e necessidade de responsabilidade fiscal diante do aumento do passivo judicial e do déficit primário.
Fraudes no Pix cresceram 70% em 2024, com perdas de R$ 4,9 bilhões. Relatório do Banco Central destaca falhas de segurança, pressão sobre bancos e necessidade de ações para recuperar a confiança no sistema financeiro brasileiro.
A agenda evolutiva do Pix 2.0 traz inovações importantes para 2025, com foco na segurança, inclusão financeira e expansão das funcionalidades, transformando o sistema de pagamentos no Brasil.
O Banco Central (BC) está preparando o lançamento de uma nova modalidade de pagamento, o PIX parcelado, que será oficialmente lançado em setembro. Com essa
Em fevereiro, o crescimento do PIB brasileiro superou as previsões, impulsionado pelo setor agropecuário, apesar da desaceleração global e desafios internos.
O Banco Central revisou para baixo a previsão de crescimento do PIB do Brasil para 2025, ajustando a estimativa de 2,1% para 1,9%, devido à desaceleração econômica no quarto trimestre de 2024. A inflação também permanece acima da meta de 3%, sendo projetada para cair, mas ainda fora da faixa de tolerância. O cenário desafiador no exterior, especialmente nos Estados Unidos, impacta as previsões.
O Banco Central do Brasil divulgou a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que mostrou uma avaliação preocupante da economia. Com a inflação elevada e sinais de desaceleração no PIB, a taxa Selic foi elevada para 14,25% ao ano, marcando a quinta alta consecutiva. O Copom enfrenta desafios, como um mercado de trabalho aquecido, enquanto o ex-banqueiro Geldo Machado critica o aperto monetário. Confira como esses fatores impactam a economia e as perspectivas futuras.
